Covid: 171,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,9% da população
Hoje (10), o Brasil manteve a marca de 171,6 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Ao todo, 171.682.105 pessoas receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 79,92% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 40.003 brasileiros concluíram o ciclo vacinal, com a aplicação de 38.690 segundas doses e de 1.313 únicas. Neste período, 25.416 pessoas se imunizaram com a primeira e 238.669 com as de reforço, totalizando 304.088 doses ministradas.
Até o momento, 182.179.554 habitantes se vacinaram com a primeira dose, o correspondente a 84,8% da população nacional. Já são 105.422.155 imunizados com a terceira dose, e 35.277.733 tomaram a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 13.896.016 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o que representa 52,59% da população desta faixa etária; 9.481.784 finalizaram o esquema vacinal (35,88%).
Desde as 20h de ontem, 16 estados informaram dados novos sobre a vacinação.
O estado de São Paulo conta com a maior parcela de seus habitantes com vacinação completa: 88,59% da população local. Piauí (88,3%), Ceará (85,92%), Paraná (83,24%) e Rio Grande do Sul (81,75%) vêm a seguir.
Em termos percentuais, o Piauí se mantém à frente em relação à aplicação da primeira dose: 94,54% de seus habitantes. Na sequência, estão Ceará (93,32%), São Paulo (91,24%), Pernambuco (87,24%) e Paraná (87,19%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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