Covid: 172,3 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,2% da população
O Brasil manteve a marca de 172,3 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (14) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Ao todo, 172.319.328 brasileiros se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o que representa 80,21% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 14.148 pessoas concluíram o ciclo vacinal - destas, 13.085 tomaram a segunda dose e 963, a única. Ainda houve a aplicação de 11.257 primeiras e 67.100 de reforço, totalizando 92.405 doses ministradas neste período.
Já são 182.366.885 vacinados com a primeira dose, o equivalente a 84,89% da população do país. Até agora, 106.855.033 brasileiros receberam a terceira dose e 38.384.975, a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.232.241 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o correspondente a 53,86% da população desta faixa etária; 9.854.800 finalizaram o esquema vacinal (37,29%).
Desde as 20h de ontem, 16 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo conta com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,95% de sua população. Piauí (88,48%), Ceará (86,35%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,08%) vêm na sequência.
Em termos percentuais, o Piauí se mantém na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 94,65% dos habitantes locais. A seguir, estão São Paulo (91,69%), Ceará (88,78%), Pernambuco (87,52%) e Paraná (87,42%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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