Covid: 172,4 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,2% da população
Já são 172,4 milhões de brasileiros que completaram a vacinação contra a covid-19, como aponta o boletim divulgado hoje (22) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até o momento, 172.445.160 habitantes se imunizaram com a segunda dose ou com a dose única, o equivalente a 80,27% da população do país. As informações foram obtidas junto às secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 10.748 pessoas finalizaram o esquema vacinal, com a aplicação de 10.675 segundas doses e de 73 únicas. Também houve 8.765 vacinações com a primeira e 44.115 com as de reforço, totalizando 63.628 doses ministradas neste intervalo de tempo.
Até aqui, 182.411.450 brasileiros tomaram a primeira dose, o correspondente a 84,91% da população nacional. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 107.201.118, enquanto 38.970.045 receberam a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.310.157 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 54,16% da população desta faixa etária; 9.910.771 concluíram o ciclo vacinal (37,51%).
Nas últimas 24 horas, doze estados informaram novos números sobre a vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 89,04% da população local. Piauí (88,52%), Ceará (86,37%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,13%) vêm a seguir.
Em termos percentuais, o Piauí aparece à frente quanto à aplicação da primeira dose: 94,68% de seus habitantes. Na sequência, estão São Paulo (91,77%), Ceará (88,76%), Pernambuco (87,59%) e Paraná (87,42%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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