Covid: 172,8 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,4% da população
O Brasil atingiu hoje (27) a marca de 172,8 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Até aqui, 172.854.624 pessoas se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o equivalente a 80,46% da população do país. O levantamento foi realizado pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 374.973 pessoas finalizaram o esquema vacinal, com a aplicação de 374.944 segundas doses e de 29 únicas. Ainda houve 116.957 imunizações com a primeira e 32.074 com as de reforço, totalizando 524.004 doses ministradas neste período.
Ao todo, 182.556.174 brasileiros tomaram a primeira dose, o que representa 84,98% da população nacional. Já são 107.288.756 habitantes vacinados com a terceira dose e 39.076.793, com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.326.539 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o correspondente a 54,22% da população desta faixa etária; 9.928.015 concluíram o ciclo vacinal (37,57%).
Nas últimas 24 horas, 17 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 89,06% da população local. Na sequência, aparecem Piauí (88,53%), Ceará (86,47%), Santa Catarina (84,89%) e Paraná (83,53%).
O Piauí lidera, proporcionalmente, com relação à aplicação da primeira dose: 94,69% de seus habitantes. São Paulo (91,79%), Ceará (88,79%), Pernambuco (87,59%) e Paraná (87,42%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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