Covid: 172,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,3% da população
O Brasil conta com 172,5 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (2) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 172.594.597 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o correspondente a 80,34% da população nacional. Os dados foram fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de sexta-feira (30), quando o boletim de vacinação do consórcio de imprensa foi divulgado pela última vez, houve 14.451 aplicações da primeira dose, 77 de dose única e 85.560 de reforço.
Até agora, 182.526.211 pessoas receberam a primeira dose, o equivalente a 84,96% da população do país. Foram imunizados 107.493.517 brasileiros com a terceira dose e outros 39.274.755 com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.457.493 crianças entre 3 e 11 anos se imunizaram com a dose inicial, o que representa 54,71% da população desta faixa etária; 10.010.177 concluíram o ciclo vacinal (37,88%).
O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 89,11% da população local. Na sequência, estão Piauí (88,53%), Ceará (86,61%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,19%).
Em termos percentuais, o Piauí continua na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 94,69% de seus habitantes. São Paulo (91,83%), Ceará (88,92%), Pernambuco (87,64%) e Paraná (87,42%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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