Kerry viaja ao Qatar para coordenar apoio a rebeldes sírios
WASHINGTON, 21 Jun 2013 (AFP) - O secretário de Estado americano, John Kerry, viajou ao Qatar nesta sexta-feira em uma missão para coordenar com os aliados os próximos passos na ajuda aos rebeldes sírios pelos Estados Unidos.
Kerry iniciou uma viagem de 12 dias, que incluirá reuniões com o aliado emergente Índia, uma conferência regional da Ásia em Brunei e sua última tentativa de reativar o processo de paz no Oriente Médio.
O governo dos Estados Unidos se comprometeu a reforçar o apoio aos rebeldes depois de declarar que Assad desafiou as advertências ao não utilizar armas químicas, mas o presidente Barack Obama mantém a cautela, antes de um compromisso em um conflito crescentemente sectário que já provocou quase 100.000 mortes.
O grupo "Amigos da Síria" conta com Jordânia, Egito, Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Turquia, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália e Alemanha.
A reunião do Qatar é crucial para que a Coalizão Nacional da Síria consolide a liderança, em meio a preocupações de Washington sobre a falta de coesão e direção dentro da oposição a Assad, segundo uma fonte do governo americano que pediu anonimato.
Kerry iniciou uma viagem de 12 dias, que incluirá reuniões com o aliado emergente Índia, uma conferência regional da Ásia em Brunei e sua última tentativa de reativar o processo de paz no Oriente Médio.
O governo dos Estados Unidos se comprometeu a reforçar o apoio aos rebeldes depois de declarar que Assad desafiou as advertências ao não utilizar armas químicas, mas o presidente Barack Obama mantém a cautela, antes de um compromisso em um conflito crescentemente sectário que já provocou quase 100.000 mortes.
O grupo "Amigos da Síria" conta com Jordânia, Egito, Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Turquia, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália e Alemanha.
A reunião do Qatar é crucial para que a Coalizão Nacional da Síria consolide a liderança, em meio a preocupações de Washington sobre a falta de coesão e direção dentro da oposição a Assad, segundo uma fonte do governo americano que pediu anonimato.