Especialistas da ONU em armas químicas concluem trabalho na Síria
NOVA YORK, 30 Ago 2013 (AFP) - Os especialistas da ONU em armas químicas concluíram seu trabalho na Síria e agora vão "acelerar" a elaboração de um relatório sobre se efetivamente houve o uso desse tipo de armamento no conflito, disse nesta sexta-feira o porta-voz da ONU, Martin Nesirky.
"A equipe concluiu a coleta de amostras e evidências", declarou Nesirky à imprensa. "Agora estão embalando tudo, e deixarão Damasco e a Síria amanhã".
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, está preparado para informar o Conselho de Segurança sobre a investigação realizada depois de um suposto ataque químico na semana passada no subúrbio de Damasco, no qual, segundo a inteligência americana, morreram mais de 1.400 pessoas, sendo um terço de crianças.
Enquanto os Estados Unidos e seus aliados consideram uma ofensiva militar na Síria em resposta ao ataque químico de 21 de agosto, nenhum país exigiu nesta sexta-feira uma reunião do Conselho de Segurança.
A enviada especial da ONU para o desarmamento, Angela Kane, deixou Damasco nesta sexta-feira e vai informar Ban neste sábado sobre os resultados da investigação, acrescentou o porta-voz.
Intérpretes e outros integrantes da equipe da ONU também deixaram o país nesta sexta, acrescentou.
Os 13 especialistas, liderados pelo sueco Ake Sellstrom, têm que levar a laboratórios europeus amostras obtidas no local onde supostamente foi efetuado o ataque químico denunciado pela oposição síria, em Ghuta, perto de Damasco.
"A equipe do doutor Sellstrom está fazendo todos os esforços para acelerar o processo de análise", informou Nesirky, que enfatizou "a necessidade de (...) preservar a integridade do processo".
O porta-voz acrescentou que um eventual relatório da equipe da ONU será entregue a todos os Estados membros da ONU.
"A equipe concluiu a coleta de amostras e evidências", declarou Nesirky à imprensa. "Agora estão embalando tudo, e deixarão Damasco e a Síria amanhã".
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, está preparado para informar o Conselho de Segurança sobre a investigação realizada depois de um suposto ataque químico na semana passada no subúrbio de Damasco, no qual, segundo a inteligência americana, morreram mais de 1.400 pessoas, sendo um terço de crianças.
Enquanto os Estados Unidos e seus aliados consideram uma ofensiva militar na Síria em resposta ao ataque químico de 21 de agosto, nenhum país exigiu nesta sexta-feira uma reunião do Conselho de Segurança.
A enviada especial da ONU para o desarmamento, Angela Kane, deixou Damasco nesta sexta-feira e vai informar Ban neste sábado sobre os resultados da investigação, acrescentou o porta-voz.
Intérpretes e outros integrantes da equipe da ONU também deixaram o país nesta sexta, acrescentou.
Os 13 especialistas, liderados pelo sueco Ake Sellstrom, têm que levar a laboratórios europeus amostras obtidas no local onde supostamente foi efetuado o ataque químico denunciado pela oposição síria, em Ghuta, perto de Damasco.
"A equipe do doutor Sellstrom está fazendo todos os esforços para acelerar o processo de análise", informou Nesirky, que enfatizou "a necessidade de (...) preservar a integridade do processo".
O porta-voz acrescentou que um eventual relatório da equipe da ONU será entregue a todos os Estados membros da ONU.
Receba notícias do UOL. É grátis!
Veja também
- Jogadoras do River Plate presas por injúria racial são encaminhadas a presídio da capital
- Empresário pilotava a aeronave e levava a família, diz amigo sobre acidente em Gramado (RS)
- Vai dar praia? Painéis meteorológicos são instalados no litoral do PR
- Mãe de dono de avião que caiu em Gramado morreu em acidente aéreo em 2010