Confrontos entre seguidores de presidente deposto e policiais deixam 2 mortos no Egito
CAIRO, 14 Fev 2014 (AFP) - Duas pessoas morreram nesta sexta-feira no Egito, incluindo um jovem de 12 anos, no confronto entre militantes favoráveis ao presidente deposto Mohamed Mursi e policiais, disseram fontes de segurança.
Como acontece todas as sextas-feiras, partidários de Mursi foram às ruas em várias províncias, respondendo à convocação de um grupo que reúne movimentos islâmicos, e enfrentaram as forças de segurança.
Um menino de 12 anos morreu atingido por disparos durante os enfrentamentos entre partidários de Mursi e a polícia em Minya (sul do Cairo). Um outro homem também morreu na província de Damieta (norte), em choques entre moradores e seguidores de Mursi na região.
Em vários bairros da capital e de Alexandria (norte), a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar partidários da Irmandade Muçulmana, confraria à qual Mursi pertence.
Desde 3 de julho de 2013, quando o Exército derrubou o presidente islamita, os confrontos entre as forças da ordem e os partidários do novo governo instaurado pelos militares causaram a morte de mais de mil manifestantes pró- Mursi.
Desde então, multiplicam-se as acusações contra os membros e lideranças da Irmandade Muçulmana, um influente movimento que ganhou todas as eleições realizadas desde a revolta popular que causou a queda de Hosni Mubarak, em fevereiro de 2011.
Processado em quatro casos diferentes, Mursi rejeita a legitimidade das novas autoridades egípcias.
str-ht/hj/fcc/dmc/lmm/tt/dm
Como acontece todas as sextas-feiras, partidários de Mursi foram às ruas em várias províncias, respondendo à convocação de um grupo que reúne movimentos islâmicos, e enfrentaram as forças de segurança.
Um menino de 12 anos morreu atingido por disparos durante os enfrentamentos entre partidários de Mursi e a polícia em Minya (sul do Cairo). Um outro homem também morreu na província de Damieta (norte), em choques entre moradores e seguidores de Mursi na região.
Em vários bairros da capital e de Alexandria (norte), a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar partidários da Irmandade Muçulmana, confraria à qual Mursi pertence.
Desde 3 de julho de 2013, quando o Exército derrubou o presidente islamita, os confrontos entre as forças da ordem e os partidários do novo governo instaurado pelos militares causaram a morte de mais de mil manifestantes pró- Mursi.
Desde então, multiplicam-se as acusações contra os membros e lideranças da Irmandade Muçulmana, um influente movimento que ganhou todas as eleições realizadas desde a revolta popular que causou a queda de Hosni Mubarak, em fevereiro de 2011.
Processado em quatro casos diferentes, Mursi rejeita a legitimidade das novas autoridades egípcias.
str-ht/hj/fcc/dmc/lmm/tt/dm
Receba notícias do UOL. É grátis!
Veja também
- Gil é poupado de viagem para Manaus e desfalca o Santos contra o Amazonas
- Rivaldo acredita em vitória do Borussia Dortmund sobre o Real Madrid na final da Liga dos Campeões
- 'As paredes apodreceram': família viraliza secando fotos após perder tudo
- Dúvidas fiscais, inflação e juros no Brasil limitam alta do Ibovespa por NY