Governo dos EUA se diz "chocado" por novo bombardeio contra escola da ONU em Gaza
WASHINGTON, 03 Ago 2014 (AFP) - Washington se disse "chocado" neste domingo com o novo bombardeio contra uma escola da ONU na Faixa de Gaza, em que morreram pelo menos dez pessoas, e pediu que Israel "se esforce" para evitar vítimas civis.
"Os Estados Unidos estão chocados pelo vergonhoso bombardeio de uma escola da UNRWA (agência da ONU para a ajuda aos refugiados palestinos) em Rafá", declarou a porta-voz do departamento de Estado Jennifer Psaki em um comunicado. "Insistimos mais uma vez que Israel deve se esforçar para respeitar seus próprios critérios e evitar a morte de civis".
"A localização da escola, como todas as instalações da ONU em Gaza, foram informadas às forças de defesa israelenses", explicou Psaki, que afirmou que "a suspeita de que militantes operam perto (dos locais atacados) não justifica as incursões que põe em perigo tantas vidas de inocentes".
"As instalações da ONU, e sobretudo todo os refúgios para civis, devem estar protegidos e não podem servir de base para lançar ataques", completou em referência aos militantes do grupo islamista Hamas.
Psaki pediu uma investigação rápida e completa deste episódio e que as duas partes protejam a população civil e respeitem as leis humanitárias internacionais.
"Os Estados Unidos estão chocados pelo vergonhoso bombardeio de uma escola da UNRWA (agência da ONU para a ajuda aos refugiados palestinos) em Rafá", declarou a porta-voz do departamento de Estado Jennifer Psaki em um comunicado. "Insistimos mais uma vez que Israel deve se esforçar para respeitar seus próprios critérios e evitar a morte de civis".
"A localização da escola, como todas as instalações da ONU em Gaza, foram informadas às forças de defesa israelenses", explicou Psaki, que afirmou que "a suspeita de que militantes operam perto (dos locais atacados) não justifica as incursões que põe em perigo tantas vidas de inocentes".
"As instalações da ONU, e sobretudo todo os refúgios para civis, devem estar protegidos e não podem servir de base para lançar ataques", completou em referência aos militantes do grupo islamista Hamas.
Psaki pediu uma investigação rápida e completa deste episódio e que as duas partes protejam a população civil e respeitem as leis humanitárias internacionais.