Ataque aéreo da coalizão faz 31 mortos, incluindo 17 civis, no Iêmen
Sana, 30 Ago 2015 (AFP) - Dezessete civis e 14 rebeldes foram mortos neste domingo no Iêmen em um ataque aéreo da coalizão liderada pela Arábia Saudita contra uma fábrica na província de Hijja (norte), de acordo com fontes médicas e testemunhas.
Os caças tiveram como alvo uma fábrica de engarrafamento de água mineral e uma posição militar próxima, controlada pelos rebeldes xiitas huthis.
Os corpos carbonizados das vítimas foram transportados para um hospital local, acrescentaram as fontes.
A aviação da coalizão também realizou doze ataques contra posições dos huthis na província adjacente de Saada, a sua fortaleza no norte do país, segundo testemunhas.
Outros ataques foram dirigidos contra posições rebeldes ao sul de Sanaa e na província de Baida (centro), de acordo com moradores.
Desde o início da campanha aérea da coalizão contra os rebeldes huthis no Iêmen, no final de março, vários ataques causaram muitas baixas entre os civis.
Em 2 de agosto, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou que dezenas de iemenitas, a maioria civis, haviam sido mortos pelos ataques da coalizão e em combates em Taiz, a terceira maior cidade do país.
Dois dias antes, 17 civis, incluindo 13 professores e quatro crianças, e cinco rebeldes foram mortos em um ataque semelhante ao norte de Sanaa, de acordo com médicos e testemunhas.
Em 28 de julho, a Human Rights Watch denunciou um ataque aéreo que matou 65 civis em Mokha, no sudoeste do Iêmen.
Os bombardeios contra rebeldes fizeram muitas outras vítimas civis em Áden, grande cidade no sul do Iêmen, de onde foram expulsos em meados de julho, de acordo com as organizações de defesa dos direitos humanos.
Os caças tiveram como alvo uma fábrica de engarrafamento de água mineral e uma posição militar próxima, controlada pelos rebeldes xiitas huthis.
Os corpos carbonizados das vítimas foram transportados para um hospital local, acrescentaram as fontes.
A aviação da coalizão também realizou doze ataques contra posições dos huthis na província adjacente de Saada, a sua fortaleza no norte do país, segundo testemunhas.
Outros ataques foram dirigidos contra posições rebeldes ao sul de Sanaa e na província de Baida (centro), de acordo com moradores.
Desde o início da campanha aérea da coalizão contra os rebeldes huthis no Iêmen, no final de março, vários ataques causaram muitas baixas entre os civis.
Em 2 de agosto, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou que dezenas de iemenitas, a maioria civis, haviam sido mortos pelos ataques da coalizão e em combates em Taiz, a terceira maior cidade do país.
Dois dias antes, 17 civis, incluindo 13 professores e quatro crianças, e cinco rebeldes foram mortos em um ataque semelhante ao norte de Sanaa, de acordo com médicos e testemunhas.
Em 28 de julho, a Human Rights Watch denunciou um ataque aéreo que matou 65 civis em Mokha, no sudoeste do Iêmen.
Os bombardeios contra rebeldes fizeram muitas outras vítimas civis em Áden, grande cidade no sul do Iêmen, de onde foram expulsos em meados de julho, de acordo com as organizações de defesa dos direitos humanos.
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