França desloca porta-aviões com 26 caças ao Mediterrâneo para combater o EI

Em Toulon

  • Claude Paris/AP

    Soldados preparam um avião-caça Rafale no porta-aviões Charles de Gaulle, em Toulon, sul da França. A França decidiu acionar o porta-aviões para o combate ao grupo extremista Estado Islâmico.

    Soldados preparam um avião-caça Rafale no porta-aviões Charles de Gaulle, em Toulon, sul da França. A França decidiu acionar o porta-aviões para o combate ao grupo extremista Estado Islâmico.

O porta-aviões francês "Charles de Gaulle" zarpou nesta quarta-feira de Toulon, sudeste da França, rumo ao Mediterrâneo Oriental para participar na luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).

Após os violentos atentados de sexta-feira em Paris, o presidente francês, François Hollande, decidiu enviar o porta-aviões ao Mediterrâneo Oriental, antes de deslocar o navio, em caso de necessidade, ao Golfo Pérsico, informou o almirante René-Jean Crignola, comandante do "Charles de Gaulle", antes da partida.

O porta-aviões, que tem 26 caças a bordo, duplicará o potencial militar da França na região, onde o país já dispõe de seis aviões Rafale nos Emirados Árabes Unidos e outros tantos caças Mirage na Jordânia.
 

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