Esquadra aérea chinesa sobrevoa estreito de ilhas japonesas
Pequim, 26 Set 2016 (AFP) - Mais de 40 aeronaves militares chineses sobrevoaram um estreito entre duas ilhas japonesas no mar da China Oriental, anunciou nesta segunda-feira o ministério da Defesa chinês, num momento em que os países da região disputam a soberania das ilhas do mar da China meridional.
Os aviões da Força Aérea chinesa, bombardeiros, caças Sukhoi 30 e aviões-tanque, sobrevoaram no domingo o estreito de 300 km de comprimento entre as ilhas de Okinawa e de Miyako, situadas no sul do Japão, segundo um comunicado do ministério.
Este exercício no Pacífico tinha por objetivo "testar as capacidades de combate no mar", disse o ministério.
Em Tóquio, o ministério da Defesa japonês indicou que este voo era inédito. Os caças chineses nunca haviam sobrevoado até agora o estreito de Miyako.
A região sobrevoada no domingo pela esquadra chinesa encontra-se no mar da China oriental, onde Pequim e Tóquio, mas também Taipei, reivindicam a soberania de um arquipélago chamado de Senkaku pelos japoneses e Diaoyu pelos chineses. O arquipélago está controlado pelo Japão.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, ao inaugurar as sessões do Parlamento, advertiu nesta segunda-feira que seu país "jamais tolerará uma iniciativa unilateral que tenha por objetivo modificar o status quo" nas águas disputadas.
Os aviões da Força Aérea chinesa, bombardeiros, caças Sukhoi 30 e aviões-tanque, sobrevoaram no domingo o estreito de 300 km de comprimento entre as ilhas de Okinawa e de Miyako, situadas no sul do Japão, segundo um comunicado do ministério.
Este exercício no Pacífico tinha por objetivo "testar as capacidades de combate no mar", disse o ministério.
Em Tóquio, o ministério da Defesa japonês indicou que este voo era inédito. Os caças chineses nunca haviam sobrevoado até agora o estreito de Miyako.
A região sobrevoada no domingo pela esquadra chinesa encontra-se no mar da China oriental, onde Pequim e Tóquio, mas também Taipei, reivindicam a soberania de um arquipélago chamado de Senkaku pelos japoneses e Diaoyu pelos chineses. O arquipélago está controlado pelo Japão.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, ao inaugurar as sessões do Parlamento, advertiu nesta segunda-feira que seu país "jamais tolerará uma iniciativa unilateral que tenha por objetivo modificar o status quo" nas águas disputadas.
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