Colômbia: diálogo com ELN fica suspenso até libertação de refém
Bogotá, 30 Out 2016 (AFP) - O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, insistiu neste domingo (30), em que não haverá uma mesa de diálogo formal com o Exército de Libertação Nacional (ELN) até que essa guerrilha liberte "são e salvo" o ex-deputado Odín Sánchez, de 61, mantido em seu poder.
"O tema do ELN é muito claro. Até que eu veja Odín Sánchez livre, são e salvo não haverá reunião com o ELN. É claro e simples assim", disse Santos, na cidade caribenha de Barranquilla, onde inaugurou obras educacionais.
Na última sexta-feira (28), o chefe da comissão negociadora do ELN, Pablo Beltrán, garantiu que a liberdade de Sánchez acontecerá ao longo da primeira rodada de negociações com o governo. Beltrán disse ainda que, durante as conversas preparatórias da mesa formal, houve um compromisso de libertar o ex-congressista, mas sem uma data formal.
Na quinta (27), o governo de Manuel Santos adiou a instalação formal, em Quito, dos diálogos de paz até que o político seja solto. O início das discussões seria em 3 de novembro, em um clube social universitário na localidade andina de Sangolquí.
As negociações com o ELN vão acontecer no Equador, Venezuela, Chile, Brasil e Cuba, garantes dos diálogos junto com a Noruega.
Oriundo do remoto Chocó, no noroeste do país, Sánchez foi trocado em abril por seu irmão doente Patrocinio, que estava em poder do ELN.
"O tema do ELN é muito claro. Até que eu veja Odín Sánchez livre, são e salvo não haverá reunião com o ELN. É claro e simples assim", disse Santos, na cidade caribenha de Barranquilla, onde inaugurou obras educacionais.
Na última sexta-feira (28), o chefe da comissão negociadora do ELN, Pablo Beltrán, garantiu que a liberdade de Sánchez acontecerá ao longo da primeira rodada de negociações com o governo. Beltrán disse ainda que, durante as conversas preparatórias da mesa formal, houve um compromisso de libertar o ex-congressista, mas sem uma data formal.
Na quinta (27), o governo de Manuel Santos adiou a instalação formal, em Quito, dos diálogos de paz até que o político seja solto. O início das discussões seria em 3 de novembro, em um clube social universitário na localidade andina de Sangolquí.
As negociações com o ELN vão acontecer no Equador, Venezuela, Chile, Brasil e Cuba, garantes dos diálogos junto com a Noruega.
Oriundo do remoto Chocó, no noroeste do país, Sánchez foi trocado em abril por seu irmão doente Patrocinio, que estava em poder do ELN.
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