Premiê israelense cancela visita a Davos
Jerusalém, 9 Jan 2017 (AFP) - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, cancelou sua viagem ao Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, em 18 de janeiro - informou seu gabinete nesta segunda-feira (9).
Vários jornais falam em sua possível viagem a Washington para assistir à cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, em 20 de janeiro, ou pelo menos para que ambos se reúnam em torno dessa data.
Citando fontes não identificadas, o jornal israelense Haaretz garantiu que o cancelamento da ida a Davos não está relacionado com a investigação por corrupção envolvendo o primeiro-ministro e mencionou a intenção de Netanyahu de se encontrar com Trump.
Segundo essas fontes, "a anulação pode ter-se dado pelo fato de que vários chefes de Estado, com os quais Netanyahu deveria se reunir em Davos, não assistirão" ao evento, afirmou o Haaretz.
No final de dezembro, o jornal americano The New York Post assegurava que conselheiros de Trump queriam convidar o premiê para a posse de Trump, "ou organizar uma reunião entre os dois líderes antes dessa data".
Qualquer convite para a posse seria uma quebra de protocolo, já que apenas os embaixadores participam, na qualidade de representantes de países estrangeiros.
Netanyahu foi um dos primeiros dirigentes estrangeiros a telefonar para Trump e felicitá-lo pelo resultado nas urnas. Entrou em contato com ele um dia depois de sua vitória, saudando-o como um "verdadeiro amigo do Estado de Israel".
Vários jornais falam em sua possível viagem a Washington para assistir à cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, em 20 de janeiro, ou pelo menos para que ambos se reúnam em torno dessa data.
Citando fontes não identificadas, o jornal israelense Haaretz garantiu que o cancelamento da ida a Davos não está relacionado com a investigação por corrupção envolvendo o primeiro-ministro e mencionou a intenção de Netanyahu de se encontrar com Trump.
Segundo essas fontes, "a anulação pode ter-se dado pelo fato de que vários chefes de Estado, com os quais Netanyahu deveria se reunir em Davos, não assistirão" ao evento, afirmou o Haaretz.
No final de dezembro, o jornal americano The New York Post assegurava que conselheiros de Trump queriam convidar o premiê para a posse de Trump, "ou organizar uma reunião entre os dois líderes antes dessa data".
Qualquer convite para a posse seria uma quebra de protocolo, já que apenas os embaixadores participam, na qualidade de representantes de países estrangeiros.
Netanyahu foi um dos primeiros dirigentes estrangeiros a telefonar para Trump e felicitá-lo pelo resultado nas urnas. Entrou em contato com ele um dia depois de sua vitória, saudando-o como um "verdadeiro amigo do Estado de Israel".
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