Museu de Auschwitz procura cartas e fotos das tropas nazistas
Varsóvia, 18 Jan 2017 (AFP) - O museu do campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau pediu à população da Áustria e Alemanha que lhe enviem cartas e fotografias que tenham pertencido a membros do Exército nazista para tentar "compreender melhor a mentalidade dos algozes".
"Estamos pedindo ajuda a toda pessoa que possua documentos, cartas pessoais, fotos ou recordações" para que entreguem ao museu, escreveu seu diretor, Piotr Cywinski, no site da instituição.
"A história do campo de Auscwitz-Birkenau ainda está incompleta. Temos os depoimentos dos presos que dão o ponto de vista das vítimas. Dispomos de parte da documentação administrativa do campo e dos processos dos julgamentos dos criminosos de guerra", explicou o diretor do museu.
"Entretanto, acrescentou, isso é insuficiente para compreender a maior tragédia da história da Europa", contou, acrescentando que depois da guerra poucos elementos pessoais do Exército nazista foram recuperados.
Em 27 de janeiro é comemorado o 72º aniversário da abertura do campo, onde foram exterminados, desde 1940 até a libertação pelo Exército Vermelho em 1945, 1,1 milhão de pessoas, das quais 90% eram judias.
"Estamos pedindo ajuda a toda pessoa que possua documentos, cartas pessoais, fotos ou recordações" para que entreguem ao museu, escreveu seu diretor, Piotr Cywinski, no site da instituição.
"A história do campo de Auscwitz-Birkenau ainda está incompleta. Temos os depoimentos dos presos que dão o ponto de vista das vítimas. Dispomos de parte da documentação administrativa do campo e dos processos dos julgamentos dos criminosos de guerra", explicou o diretor do museu.
"Entretanto, acrescentou, isso é insuficiente para compreender a maior tragédia da história da Europa", contou, acrescentando que depois da guerra poucos elementos pessoais do Exército nazista foram recuperados.
Em 27 de janeiro é comemorado o 72º aniversário da abertura do campo, onde foram exterminados, desde 1940 até a libertação pelo Exército Vermelho em 1945, 1,1 milhão de pessoas, das quais 90% eram judias.
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