Londres pede a Moscou o fim do apoio ao "tóxico" Assad
A Rússia deveria parar de apoiar o "tóxico" presidente sírio Bashar al-Assad, afirmou nesta segunda-feira o ministro britânico das Relações Exteriores, Boris Johnson, antes de uma reunião na Itália dos chanceleres do G7.
"É o momento para (o presidente russo) Vladimir Putin enfrentar a verdade sobre o tirano que está apoiando", disse Johnson, de acordo com um porta-voz do ministério.
"Temos que deixar claro a Putin que o tempo de apoiar Assad acabou", completou, antes de considera que Putin "está prejudicando a Rússia" com seu respaldo.
"Ele precisa entender que Assad agora é tóxico em todos os sentidos. Está envenenando pessoas inocentes na Síria com armas que foram proibidas há 100 anos. E está envenenando a reputação da Rússia", disse.
Johnson cancelou uma visita a Moscou no sábado pelo apoio do governo russo a Assad, poucos dias depois da morte de 87 pessoas em uma cidade rebelde no que se acredita que foi um bombardeio com armas químicas.
O ataque provocou represálias dos Estados Unidos, que na sexta-feira bombardeou uma base aérea síria em sua primeira ação direta contra o regime de Assad desde o início da guerra civil síria, há seis anos.
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