Soldados iraquianos tratados por exposição a armas químicas (EUA)
Washington, 19 Abr 2017 (AFP) - Vários soldados iraquianos necessitaram de tratamento médico depois de um ataque com armas químicas do grupo Estado Islâmico (EI) realizado durante o fim de semana, disseram oficiais americanos nesta quarta-feira (19).
No ataque de sábado, o EI lançou algum tipo de agente químico de baixo nível na parte oeste de Mossul, a segunda cidade do país, próximo a assessores militares americanos e australianos, disse o major general Joseph Martin.
"As forças de segurança iraquianas... estavam nas proximidades de um dos ataques. Foram retirados para receber o tratamento médico necessário para se assegurarem que estavam bem", disse Martin, comandante-geral do componente terrestre da coalizão liderada pelos Estados Unidos.
"Ninguém morreu... e a boa notícia é que ninguém foi atingido seriamente" no ataque, disse o general.
O EI lança periodicamente ataques nos quais usa armas químicas, embora tanto o número de vítimas como o impacto sobre as operações militares tenha sido mínimo, enquanto as bombas e disparos extremistas são muito mais letais.
No ataque de sábado, o EI lançou algum tipo de agente químico de baixo nível na parte oeste de Mossul, a segunda cidade do país, próximo a assessores militares americanos e australianos, disse o major general Joseph Martin.
"As forças de segurança iraquianas... estavam nas proximidades de um dos ataques. Foram retirados para receber o tratamento médico necessário para se assegurarem que estavam bem", disse Martin, comandante-geral do componente terrestre da coalizão liderada pelos Estados Unidos.
"Ninguém morreu... e a boa notícia é que ninguém foi atingido seriamente" no ataque, disse o general.
O EI lança periodicamente ataques nos quais usa armas químicas, embora tanto o número de vítimas como o impacto sobre as operações militares tenha sido mínimo, enquanto as bombas e disparos extremistas são muito mais letais.
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