Trump promete combater o antissemitismo
Washington, 25 Abr 2017 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comprometeu-se nesta terça-feira a "combater o antissemitismo" em todas as suas formas, visivelmente disposto a virar a página após uma série de polêmicas sobre o assunto.
"Hoje recordamos os seis milhões de judeus, homens, mulheres e crianças, cujos sonhos foram arrancados desta terra. Recordamos as milhões de outras vítimas inocentes dos nazistas", declarou Trump em uma cerimônia organizada no Congresso pelo Museu do Holocausto de Washington, na presença de sobreviventes dos campos de concentração.
"Vamos combater o antissemitismo, eu me comprometo", acrescentou, evocando, entre outros, o antissemitismo nas universidades e outros locais públicos.
"Como presidente dos Estados Unidos, sempre estarei ao lado do povo judeu e do nosso grande amigo e parceiro, o Estado de Israel", prometeu.
Dias depois de tomar posse em 20 de janeiro, Trump provocou polêmica ao divulgar, por ocasião do dia mundial em memória das vítimas do Holocausto, um comunicado em que não mencionava os judeus.
O presidente republicano também havia sido criticado por sua reação - considerada tardia - a uma série de incidentes antissemitas nos Estados Unidos.
"Hoje recordamos os seis milhões de judeus, homens, mulheres e crianças, cujos sonhos foram arrancados desta terra. Recordamos as milhões de outras vítimas inocentes dos nazistas", declarou Trump em uma cerimônia organizada no Congresso pelo Museu do Holocausto de Washington, na presença de sobreviventes dos campos de concentração.
"Vamos combater o antissemitismo, eu me comprometo", acrescentou, evocando, entre outros, o antissemitismo nas universidades e outros locais públicos.
"Como presidente dos Estados Unidos, sempre estarei ao lado do povo judeu e do nosso grande amigo e parceiro, o Estado de Israel", prometeu.
Dias depois de tomar posse em 20 de janeiro, Trump provocou polêmica ao divulgar, por ocasião do dia mundial em memória das vítimas do Holocausto, um comunicado em que não mencionava os judeus.
O presidente republicano também havia sido criticado por sua reação - considerada tardia - a uma série de incidentes antissemitas nos Estados Unidos.
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