"Barão do bitcoin" vai a julgamento no Japão
Tóquio, 11 Jul 2017 (AFP) - O francês Mark Karpelès, conhecido em seus anos de glória como o "barão do bitcoin" e acusado por falsificação de dados e desvio de fundos, começou a ser julgado nesta terça-feira por um tribunal de Tóquio, onde se declarou "inocente".
Karpelès, de 32 anos, ex-diretor da MtGox, foi durante algum tempo o grande nome das operações com a moeda eletrônica.
Ele foi detido no Japão em agosto de 2015 por suspeitas de falsificação de dados da plataforma de bitcoin. O francês é acusado de ter embolsado 340 milhões de yuanes (2,6 milhões de euros ao câmbio atual) de depósitos de clientes da MtGox. E teria investido o dinheiro na aquisição de licenças de software.
"Juro diante de Deus que sou inocente", afirmou o francês.
Karpelès foi colocado em liberdade após o pagamento de fiança no ano passado. Já havia sido condenado na França em 2010 por invasão de um sistema de informática.
Ele atribuiu a um grande ciberataque a derrubada da MtGox, que provocou a ruína de milhares de investidores e minou a confiança na moeda eletrônica.
A plataforma cessou as operações em fevereiro de 2014, antes de declarar formalmente a falência. No total foram perdidos 850.000 bitcoins avaliados em 48 bilhões de ienes (390 milhões de dólares).
mis-kap/uh/prh/me.
Karpelès, de 32 anos, ex-diretor da MtGox, foi durante algum tempo o grande nome das operações com a moeda eletrônica.
Ele foi detido no Japão em agosto de 2015 por suspeitas de falsificação de dados da plataforma de bitcoin. O francês é acusado de ter embolsado 340 milhões de yuanes (2,6 milhões de euros ao câmbio atual) de depósitos de clientes da MtGox. E teria investido o dinheiro na aquisição de licenças de software.
"Juro diante de Deus que sou inocente", afirmou o francês.
Karpelès foi colocado em liberdade após o pagamento de fiança no ano passado. Já havia sido condenado na França em 2010 por invasão de um sistema de informática.
Ele atribuiu a um grande ciberataque a derrubada da MtGox, que provocou a ruína de milhares de investidores e minou a confiança na moeda eletrônica.
A plataforma cessou as operações em fevereiro de 2014, antes de declarar formalmente a falência. No total foram perdidos 850.000 bitcoins avaliados em 48 bilhões de ienes (390 milhões de dólares).
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