EUA atacam Estado Islâmico na Líbia (Pentágono)
Washington, 24 Set 2017 (AFP) - O Exército dos Estados Unidos realizou seis ataques de precisão visando o grupo Estado Islâmico (EI) na Líbia, matando 17 combatentes extremistas, informou neste domingo o comando americano para a África (Africom), em um comunicado.
Os bombardeios visaram na sexta-feira um campo do EI, cerca de 240 km a sudeste da cidade de Sirte, na costa do Mediterrâneo.
O campo era utilizado pelos combatentes extremistas para lançar operações dentro e fora do país e para armazenar armas, segundo o comunicado.
Estes foram os primeiros ataques anunciados por Washington na Líbia desde a posse de Donald Trump, em 20 de janeiro.
Desde a queda do regime de Muammar Khaddafi em 2011, a Líbia está entregue às milícias, enquanto duas autoridades disputam o poder: de um lado, o Governo de União Nacional (GNA) reconhecido pela comunidade internacional e com sede em Trípoli. Do outro, uma autoridade que exerce seu poder no leste do país com o apoio do marechal Khalifa Haftar.
O EI aproveitou o caos no país para se instalar em Sirte em junho de 2015. O GNA assegurou ter recuperado o controle da cidade em dezembro de 2016, com o apoio aéreo americano.
"Enquanto a Líbia faz progressos consideráveis em relação ao EI, inclusive ao desalojar seus combatentes de Sirte no ano passado, os terroristas tentam aproveitar a instabilidade para criar abrigos em algumas partes do país. Se tardarmos para tratar esta questão, a organização terrorista poderá planejar ataques contra a América, nossos aliados e interesses americanos no mundo", afirmou Africom em sua declaração.
hr-cyj/sha/mr
Os bombardeios visaram na sexta-feira um campo do EI, cerca de 240 km a sudeste da cidade de Sirte, na costa do Mediterrâneo.
O campo era utilizado pelos combatentes extremistas para lançar operações dentro e fora do país e para armazenar armas, segundo o comunicado.
Estes foram os primeiros ataques anunciados por Washington na Líbia desde a posse de Donald Trump, em 20 de janeiro.
Desde a queda do regime de Muammar Khaddafi em 2011, a Líbia está entregue às milícias, enquanto duas autoridades disputam o poder: de um lado, o Governo de União Nacional (GNA) reconhecido pela comunidade internacional e com sede em Trípoli. Do outro, uma autoridade que exerce seu poder no leste do país com o apoio do marechal Khalifa Haftar.
O EI aproveitou o caos no país para se instalar em Sirte em junho de 2015. O GNA assegurou ter recuperado o controle da cidade em dezembro de 2016, com o apoio aéreo americano.
"Enquanto a Líbia faz progressos consideráveis em relação ao EI, inclusive ao desalojar seus combatentes de Sirte no ano passado, os terroristas tentam aproveitar a instabilidade para criar abrigos em algumas partes do país. Se tardarmos para tratar esta questão, a organização terrorista poderá planejar ataques contra a América, nossos aliados e interesses americanos no mundo", afirmou Africom em sua declaração.
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