Aliança curdo-árabe reconquista importante campo petrolífero na Síria
Beirute, 22 Out 2017 (AFP) - Os combatentes curdos e árabes, apoiados por Washington, reconquistaram neste domingo (22) um dos mais importantes campos petrolíferos da Síria, que era controlado pelo Estado Islâmico no leste do país.
Situado na província de Deir Ezzor, no leste da Síria, próximo a fronteira com o Iraque, o campo petrolífero de Al Omar é um dos mais importantes desse país em guerra.
Antes dos bombardeios da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos destruírem o local em outubro de 2015, esse campo petrolífero movimentava, para os extremistas, cerca de 1,7 a 5,1 milhões de dólares por mês, segundo a coalizão.
Os combatentes das Forças Democráticas Sírias (FDS) "controlam totalmente o campo petrolífero de Al Omar, o maior da Síria", de acordo com anúncio publicado nesse domingo na página online dessa aliança, apoiada pela coalizão internacional.
Na atualidade, estão acontecendo duas ofensivas distintas na província de Deir Ezzor para que se consiga reaver os territórios que o EI segue controlando: uma, liderada pelas FDS, e a outra pelas tropas do regime de Bashar Al-Assad, apoiadas pela força aérea russa.
O campo petrolífero se encontra a 10 km ao leste de Mayadin, antigo bastião do EI, reconquistado pelo regime, que tinha como objetivo capturar Al Omar, segundo a ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
O avanço das FDS, "acontece três dias depois da retirada do EI do campo petrolífero", de acordo com o OSDH. Esses avanços se dão após "contraofensivas dos extremistas contra o posicionamento das forças do regime, obrigadas a recuar", afirma a mesma fonte.
As FDS também conseguiram apoderar-se à noite do campo petrolífero de Al Sayjan, ao norte de Al Omar, segundo o OSDH.
lar/tgg/mer/jvb/bn/
Situado na província de Deir Ezzor, no leste da Síria, próximo a fronteira com o Iraque, o campo petrolífero de Al Omar é um dos mais importantes desse país em guerra.
Antes dos bombardeios da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos destruírem o local em outubro de 2015, esse campo petrolífero movimentava, para os extremistas, cerca de 1,7 a 5,1 milhões de dólares por mês, segundo a coalizão.
Os combatentes das Forças Democráticas Sírias (FDS) "controlam totalmente o campo petrolífero de Al Omar, o maior da Síria", de acordo com anúncio publicado nesse domingo na página online dessa aliança, apoiada pela coalizão internacional.
Na atualidade, estão acontecendo duas ofensivas distintas na província de Deir Ezzor para que se consiga reaver os territórios que o EI segue controlando: uma, liderada pelas FDS, e a outra pelas tropas do regime de Bashar Al-Assad, apoiadas pela força aérea russa.
O campo petrolífero se encontra a 10 km ao leste de Mayadin, antigo bastião do EI, reconquistado pelo regime, que tinha como objetivo capturar Al Omar, segundo a ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
O avanço das FDS, "acontece três dias depois da retirada do EI do campo petrolífero", de acordo com o OSDH. Esses avanços se dão após "contraofensivas dos extremistas contra o posicionamento das forças do regime, obrigadas a recuar", afirma a mesma fonte.
As FDS também conseguiram apoderar-se à noite do campo petrolífero de Al Sayjan, ao norte de Al Omar, segundo o OSDH.
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