Sarah Palin apela em ação contra New York Times
Washington, 21 Nov 2017 (AFP) - A conservadora americana Sarah Palin apelou nesta terça-feira no processo que move contra o jornal The New York Times por difamação, um caso considerado emblemático sobre o direito da imprensa sob a presidência de Donald Trump.
Um juiz de Nova York negou, em agosto passado, o pedido da ex-candidata republicana à vice-presidência dos EUA (2008), que busca condenar o jornal por difamação.
No exercício de um jornalismo político "livre, sólido e confrontativo, é provável que ocorram erros, alguns dos quais podem ofender a outros", destacou o juiz federal Jed Rakoff, ao rejeitar a ação.
O processo envolvia um editorial do Times publicado um dia após um tiroteio que vitimou congressistas que treinavam para uma partida de beisebol na região de Washington.
O jornal vinculou o ataque a tiros em 2011 que feriu a congressista do Arizona Gabrielle Giffords a um anúncio de um comitê de apoio a Sarah Palin, na qual a circunscrição de Giffords aparecia em uma mira telescópica.
O jornal corrigiu o editorial no dia seguinte a sua publicação, admitindo que nada permitia relacionar o autor dos tiros que feriram gravemente Giffords e mataram seis pessoas ao anúncio do comitê de apoio à Palin.
Mas a ex-governadora do Alasca, que apoiou a candidatura de Trump, insiste em condenar o jornal por difamação.
Um juiz de Nova York negou, em agosto passado, o pedido da ex-candidata republicana à vice-presidência dos EUA (2008), que busca condenar o jornal por difamação.
No exercício de um jornalismo político "livre, sólido e confrontativo, é provável que ocorram erros, alguns dos quais podem ofender a outros", destacou o juiz federal Jed Rakoff, ao rejeitar a ação.
O processo envolvia um editorial do Times publicado um dia após um tiroteio que vitimou congressistas que treinavam para uma partida de beisebol na região de Washington.
O jornal vinculou o ataque a tiros em 2011 que feriu a congressista do Arizona Gabrielle Giffords a um anúncio de um comitê de apoio a Sarah Palin, na qual a circunscrição de Giffords aparecia em uma mira telescópica.
O jornal corrigiu o editorial no dia seguinte a sua publicação, admitindo que nada permitia relacionar o autor dos tiros que feriram gravemente Giffords e mataram seis pessoas ao anúncio do comitê de apoio à Palin.
Mas a ex-governadora do Alasca, que apoiou a candidatura de Trump, insiste em condenar o jornal por difamação.
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