SPD alemão aprova princípio de coalizão com Merkel
Bonn, 21 Jan 2018 (AFP) - O Partido Social-Democrata (SPD) alemão aprovou neste domingo (21), por uma estreita maioria, o início das negociações formais com os conservadores da chanceler Angela Merkel para formar um governo comum.
Por 362 votos a favor sobre um total de 642, os delegados do partido reunidos em Bonn aprovaram a abertura destas conversas que devem acabar com o estancamento político que priva a Alemanha de um governo desde as legislativas de setembro.
E o SPD, que não teve um bom resultados nas legislativas (20,50% dos votos) e cai nas pesquisas desde então, já havia se mostrado profundamente dividido diante da perspectiva de prorrogar a grande coalizão em fim de mandato com Merkel.
O líder do Partido Social-Democrata, Martin Schulz, e a maioria dos outros dirigentes haviam defendido que se tratava de evitar na Alemanha uma crise governamental prolongada e uma danosa paralisação na União Europeia (UE), justamente no período em que vão negociar reformas-chave em matéria econômica, orçamentária e migratória.
No entanto, boa parte da militância social-democrata considerava que a formação precisa da oposição e de uma guinada à esquerda para sobreviver.
Por 362 votos a favor sobre um total de 642, os delegados do partido reunidos em Bonn aprovaram a abertura destas conversas que devem acabar com o estancamento político que priva a Alemanha de um governo desde as legislativas de setembro.
E o SPD, que não teve um bom resultados nas legislativas (20,50% dos votos) e cai nas pesquisas desde então, já havia se mostrado profundamente dividido diante da perspectiva de prorrogar a grande coalizão em fim de mandato com Merkel.
O líder do Partido Social-Democrata, Martin Schulz, e a maioria dos outros dirigentes haviam defendido que se tratava de evitar na Alemanha uma crise governamental prolongada e uma danosa paralisação na União Europeia (UE), justamente no período em que vão negociar reformas-chave em matéria econômica, orçamentária e migratória.
No entanto, boa parte da militância social-democrata considerava que a formação precisa da oposição e de uma guinada à esquerda para sobreviver.
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