Turquia perde oito soldados em ofensiva na Síria
Istambul, 2 Mar 2018 (AFP) - Oito soldados turcos morreram e outros treze ficaram feridos nesta quinta-feira em meio à ofensiva do Exército da Turquia sobre uma milícia curda do noroeste da Síria, informaram os militares.
Os números, comunicados pelo Estado-Maior turco em dois boletins, transformam esta quinta-feira no dia mais sangrento para as tropas de Ancara desde o início da operação contra a milícia curda síria das Unidades de Proteção do Povo (YPG), na região de Afrine.
A ofensiva foi deflagrada no dia 20 de janeiro.
"Durante as operações em Afrin, cinco dos nossos heroicos companheiros de armas caíram como mártires e sete ficaram feridos" nesta quinta-feira.
Pouco depois, o Estado-Maior publicou um segundo texto anunciando a morte de três soldados e ferimentos em outros seis militares, sem dar detalhes.
A agência de notícias Dogan informou que ocorreram intensos combates durante a tarde entre unidades das forças especiais turcas recentemente enviadas a Afrin e membros do YPG, que realizaram uma emboscada.
Segundo a Dogan, um helicóptero enviado para retirar os feridos foi obrigado a recuar diante de disparos. Aviões foram enviados à região para dar cobertura na evacuação das vítimas.
Com estas novas baixas, o número de soldados turcos mortos desde o início da operação "Ramo de Oliveira" se eleva a 40.
A Turquia considera as YPG uma organização "terrorista", estreitamente ligada ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que lidera uma revolta de quase três décadas e também é qualificado de grupo "terrorista" por Ancara e seus aliados ocidentais.
Mas as YPG são aliadas da Síria e da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos na luta contra o grupo Estado Islâmico.
Os números, comunicados pelo Estado-Maior turco em dois boletins, transformam esta quinta-feira no dia mais sangrento para as tropas de Ancara desde o início da operação contra a milícia curda síria das Unidades de Proteção do Povo (YPG), na região de Afrine.
A ofensiva foi deflagrada no dia 20 de janeiro.
"Durante as operações em Afrin, cinco dos nossos heroicos companheiros de armas caíram como mártires e sete ficaram feridos" nesta quinta-feira.
Pouco depois, o Estado-Maior publicou um segundo texto anunciando a morte de três soldados e ferimentos em outros seis militares, sem dar detalhes.
A agência de notícias Dogan informou que ocorreram intensos combates durante a tarde entre unidades das forças especiais turcas recentemente enviadas a Afrin e membros do YPG, que realizaram uma emboscada.
Segundo a Dogan, um helicóptero enviado para retirar os feridos foi obrigado a recuar diante de disparos. Aviões foram enviados à região para dar cobertura na evacuação das vítimas.
Com estas novas baixas, o número de soldados turcos mortos desde o início da operação "Ramo de Oliveira" se eleva a 40.
A Turquia considera as YPG uma organização "terrorista", estreitamente ligada ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que lidera uma revolta de quase três décadas e também é qualificado de grupo "terrorista" por Ancara e seus aliados ocidentais.
Mas as YPG são aliadas da Síria e da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos na luta contra o grupo Estado Islâmico.
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