Cuba se diz preocupada com a expulsão de diplomatas russos
Havana, 28 Mar 2018 (AFP) - Cuba expressou nesta quarta-feira (28) sua "preocupação" pela expulsão de mais de 120 diplomatas russos dos Estados Unidos e de mais de 20 países, e "rechaçou" a aplicação dessas medidas unilaterais.
"Observamos com preocupação a expulsão de um grupo numeroso de diplomatas russos por parte dos Estados Unidos e de países-membros da Otan", disse o diretor de Imprensa e Comunicação da chancelaria cubana, Alejandro González.
Um total de 120 diplomatas russos foram expulsos entre segunda-feira e terça-feira de mais de 20 países, após o envenenamento do ex-agente duplo russo Serguei Skripal e de sua filha.
"Essas ações, tomadas sem esperar o resultado de investigações imparciais sobre os fatos, não combinam com o diálogo, o entendimento e a cooperação que devem prevalecer nas relações internacionais", acrescentou González.
Ele avaliou que o diálogo é a "via para a solução de qualquer controvérsia, em correspondência com o espírito das normas do Direito Internacional e da Carta das Nações Unidas".
Cuba, forte aliado econômico e muito próxima politicamente de Moscou, avaliou que "a cooperação deve prevalecer sobre o confronto, enquanto rejeita a aplicação de medidas unilaterais, que atentam contra a estabilidade internacional".
Do total de diplomatas russos expulsos, 60 correspondem a Estados Unidos, 34 a países da União Europeia, 10 da Aliança Atlântica e outros 13 de Canadá, Noruega, Macedônia, Albânia e Moldávia.
"Observamos com preocupação a expulsão de um grupo numeroso de diplomatas russos por parte dos Estados Unidos e de países-membros da Otan", disse o diretor de Imprensa e Comunicação da chancelaria cubana, Alejandro González.
Um total de 120 diplomatas russos foram expulsos entre segunda-feira e terça-feira de mais de 20 países, após o envenenamento do ex-agente duplo russo Serguei Skripal e de sua filha.
"Essas ações, tomadas sem esperar o resultado de investigações imparciais sobre os fatos, não combinam com o diálogo, o entendimento e a cooperação que devem prevalecer nas relações internacionais", acrescentou González.
Ele avaliou que o diálogo é a "via para a solução de qualquer controvérsia, em correspondência com o espírito das normas do Direito Internacional e da Carta das Nações Unidas".
Cuba, forte aliado econômico e muito próxima politicamente de Moscou, avaliou que "a cooperação deve prevalecer sobre o confronto, enquanto rejeita a aplicação de medidas unilaterais, que atentam contra a estabilidade internacional".
Do total de diplomatas russos expulsos, 60 correspondem a Estados Unidos, 34 a países da União Europeia, 10 da Aliança Atlântica e outros 13 de Canadá, Noruega, Macedônia, Albânia e Moldávia.
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