Quatro soldados russos morrem na Síria nas mãos de rebeldes
Moscou, 27 Mai 2018 (AFP) - Quatro soldados russos morreram durante um confronto com rebeldes na província síria de Deir Ezzor, no leste do país - anunciou o Ministério russo da Defesa neste domingo (27).
De acordo com nota do Ministério enviada para as agências russas de notícias, "quatro russos morreram por fogo rebelde na República Árabe da Síria".
Outros cinco soldados russos ficaram feridos no incidente, produzido quando "grupos terroristas móveis atacaram, à noite, a artilharia do governo sírio".
Dois dos soldados eram "assessores militares a mando da artilharia síria" e morreram no local, completou o Ministério.
"Outros cinco soldados russos foram feridos e levados rapidamente para o hospital militar russo", acrescentou. Dois dos soldados feridos morreram no hospital.
Segundo a nota, 43 rebeldes foram assassinados no confronto que durou uma hora.
A Rússia está envolvida na guerra civil da Síria desde setembro de 2015. Seu apoio militar ao regime mudou o curso da guerra, permitindo às forças do governo retomar mais da metade do país dos rebeldes e do grupo Estado Islâmico.
Mais de 350.000 pessoas morreram, e milhões tiveram de se deslocar desde o início da guerra em 2011 com a brutal repressão dos protestos contra o governo.
De acordo com nota do Ministério enviada para as agências russas de notícias, "quatro russos morreram por fogo rebelde na República Árabe da Síria".
Outros cinco soldados russos ficaram feridos no incidente, produzido quando "grupos terroristas móveis atacaram, à noite, a artilharia do governo sírio".
Dois dos soldados eram "assessores militares a mando da artilharia síria" e morreram no local, completou o Ministério.
"Outros cinco soldados russos foram feridos e levados rapidamente para o hospital militar russo", acrescentou. Dois dos soldados feridos morreram no hospital.
Segundo a nota, 43 rebeldes foram assassinados no confronto que durou uma hora.
A Rússia está envolvida na guerra civil da Síria desde setembro de 2015. Seu apoio militar ao regime mudou o curso da guerra, permitindo às forças do governo retomar mais da metade do país dos rebeldes e do grupo Estado Islâmico.
Mais de 350.000 pessoas morreram, e milhões tiveram de se deslocar desde o início da guerra em 2011 com a brutal repressão dos protestos contra o governo.
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