Pequim não cederá à ameaça de uma guerra comercial com Washington
Pequim, 5 Jul 2018 (AFP) - A China advertiu nesta quinta-feira que não cederá à ameaça de uma guerra comercial com os Estados Unidos, na véspera da entrada em vigor de novas tarifas decididas pelo governo americano para vários produtos chineses.
"A China não cederá à ameaça nem à chantagem", disse o porta-voz do ministério do Comércio, Gao Feng.
"O governo dos Estados Unidos iniciou esta guerra comercial. Não a queremos, mas não temos outra opção a não ser lutar em defesa do interesse do país e do nosso povo", completou Gao.
Washington deve adotar uma nova série de tarifas para produtos, no valor de 34 bilhões de dólares, que importa anualmente da China.
Gao repetiu que Pequim vai aplicar tarifas recíprocas no mesmo valor a produtos importados dos Estados Unidos. Mas o governo chinês aguardará a medida americana antes de agir, destacou.
O porta-voz chinês disse que Washington "dá um tiro no pé" com estas medidas comerciais, pois grande parte dos produtos na mira do governo americano são produzidos por empresas estrangeiras na China.
"Da lista de 34 bilhões de dólares de produtos, quase 20 bilhões, ou seja 59% do total, são fabricados por empresas de capital estrangeiro", afirmou Gao.
"As empresas americanas representam um grande percentual", completou.
lld-rwm/bar/ehl/ple/pa/zm/fp
"A China não cederá à ameaça nem à chantagem", disse o porta-voz do ministério do Comércio, Gao Feng.
"O governo dos Estados Unidos iniciou esta guerra comercial. Não a queremos, mas não temos outra opção a não ser lutar em defesa do interesse do país e do nosso povo", completou Gao.
Washington deve adotar uma nova série de tarifas para produtos, no valor de 34 bilhões de dólares, que importa anualmente da China.
Gao repetiu que Pequim vai aplicar tarifas recíprocas no mesmo valor a produtos importados dos Estados Unidos. Mas o governo chinês aguardará a medida americana antes de agir, destacou.
O porta-voz chinês disse que Washington "dá um tiro no pé" com estas medidas comerciais, pois grande parte dos produtos na mira do governo americano são produzidos por empresas estrangeiras na China.
"Da lista de 34 bilhões de dólares de produtos, quase 20 bilhões, ou seja 59% do total, são fabricados por empresas de capital estrangeiro", afirmou Gao.
"As empresas americanas representam um grande percentual", completou.
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