Mísseis israelenses atingem sudoeste da Síria
Damasco, 12 Jul 2018 (AFP) - Ataques aéreos israelenses atingiram nesta quarta-feira posições do Exército sírio no sudoeste do país, na região das Colinas de Golã, informou a agência estatal SANA.
"A aviação do inimigo israelense lançou vários mísseis, contra distintas posições do Exército", na província de Quneitra, causando danos materiais, revela o comunicado.
O Exército hebreu confirmou no Twitter que atacou "três posições militares na Síria, em resposta à infiltração de um veículo aéreo não tripulado (UAV) em Israel a partir da Síria, que foi interceptado".
As forças de Israel afirmam sua determinação para "atuar com firmeza contra qualquer tentativa de atingir civis israelenses ou violar sua soberania".
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), uma ONG baseada no Reino Unido, informou que os mísseis atingiram o norte da província e vários pontos ao longo da fronteira na região de Golã.
"Os disparos de mísseis caíram na zona de Hadar, no norte de Quneitra, e outros atingiram posições das forças do regime e seus aliados nas proximidades das localidades de Baath e Jaba", segundo o OSDH.
Até o momento não há informações sobre vítimas fatais.
Inicialmente, a SANA informou que os mísseis tinham sido derrubados pela defesa antiaérea.
Mais cedo nesta quarta-feira, o Exército hebreu revelou ter interceptado um drone procedente da Síria graças ao sistema antimísseis, desencadeando um alerta nas Colinas de Golã, anexadas em grande parte por Israel.
Trata-se "de um drone sírio não armado que parecia realizar uma missão de levantamento de informação", declarou o porta-voz militar Jonathan Conricus.
Não está claro se o drone sobrevoou a linha de cessar-fogo com Israel sem querer.
Israel está atento nas últimas semanas aos combates no sul da vizinha síria e advertiu que devem ser respeitadas as linhas de cessar-fogo entre os dois países.
Alguns disparos da guerra na Síria atingiram a região das Colinas de Golã controladas por Israel.
O regime sírio tenta expulsar os rebeldes das províncias de Quneitra e Deraa, onde começaram os protestos que deram origem à guerra civil, em 2011.
Damasco já recuperou mais de 80% da província de Deraa desde o início da atual ofensiva, em 19 de junho, após uma campanha de bombardeios e acordos com a oposição.
"A aviação do inimigo israelense lançou vários mísseis, contra distintas posições do Exército", na província de Quneitra, causando danos materiais, revela o comunicado.
O Exército hebreu confirmou no Twitter que atacou "três posições militares na Síria, em resposta à infiltração de um veículo aéreo não tripulado (UAV) em Israel a partir da Síria, que foi interceptado".
As forças de Israel afirmam sua determinação para "atuar com firmeza contra qualquer tentativa de atingir civis israelenses ou violar sua soberania".
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), uma ONG baseada no Reino Unido, informou que os mísseis atingiram o norte da província e vários pontos ao longo da fronteira na região de Golã.
"Os disparos de mísseis caíram na zona de Hadar, no norte de Quneitra, e outros atingiram posições das forças do regime e seus aliados nas proximidades das localidades de Baath e Jaba", segundo o OSDH.
Até o momento não há informações sobre vítimas fatais.
Inicialmente, a SANA informou que os mísseis tinham sido derrubados pela defesa antiaérea.
Mais cedo nesta quarta-feira, o Exército hebreu revelou ter interceptado um drone procedente da Síria graças ao sistema antimísseis, desencadeando um alerta nas Colinas de Golã, anexadas em grande parte por Israel.
Trata-se "de um drone sírio não armado que parecia realizar uma missão de levantamento de informação", declarou o porta-voz militar Jonathan Conricus.
Não está claro se o drone sobrevoou a linha de cessar-fogo com Israel sem querer.
Israel está atento nas últimas semanas aos combates no sul da vizinha síria e advertiu que devem ser respeitadas as linhas de cessar-fogo entre os dois países.
Alguns disparos da guerra na Síria atingiram a região das Colinas de Golã controladas por Israel.
O regime sírio tenta expulsar os rebeldes das províncias de Quneitra e Deraa, onde começaram os protestos que deram origem à guerra civil, em 2011.
Damasco já recuperou mais de 80% da província de Deraa desde o início da atual ofensiva, em 19 de junho, após uma campanha de bombardeios e acordos com a oposição.
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