Turquia responderá em caso de novas sanções americanas
Ancara, 17 Ago 2018 (AFP) - A Turquia responderá caso o governo dos Estados Unidos adote novas sanções, anunciou nesta sexta-feira o ministro turco do Comércio, depois que Washington ameaçou Ancara com novas medidas se um pastor americano não for colocado em liberdade.
"Nós vamos responder (as sanções americanas) de acordo com a as regras da OMC e vamos continuar fazendo isto", afirmou Ruhsar Pekcan, citado pela agência estatal Anadolu.
A detenção por um ano e meio na Turquia e depois o envio para prisão domiciliar do pastor Andrew Brunson, acusado de espionagem e atividades "terroristas", provocou uma grave crise diplomática entre Ancara e Washington.
No início de agosto, o governo dos Estados Unidos determinou sanções contra dois ministros de Ancara e as autoridades turcas responderam com medidas similares.
A tensão piorou com o aumento recíproco de tarifas de importação.
A escalada abalou os mercados e provocou a desvalorização da lira turca nos últimos dias.
"Estabelecemos sanções contra vários membros de seu governo", declarou na quinta-feira o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin.
"Planejamos aplicar mais, caso não o libertem rapidamente", completou.
"Nós vamos responder (as sanções americanas) de acordo com a as regras da OMC e vamos continuar fazendo isto", afirmou Ruhsar Pekcan, citado pela agência estatal Anadolu.
A detenção por um ano e meio na Turquia e depois o envio para prisão domiciliar do pastor Andrew Brunson, acusado de espionagem e atividades "terroristas", provocou uma grave crise diplomática entre Ancara e Washington.
No início de agosto, o governo dos Estados Unidos determinou sanções contra dois ministros de Ancara e as autoridades turcas responderam com medidas similares.
A tensão piorou com o aumento recíproco de tarifas de importação.
A escalada abalou os mercados e provocou a desvalorização da lira turca nos últimos dias.
"Estabelecemos sanções contra vários membros de seu governo", declarou na quinta-feira o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin.
"Planejamos aplicar mais, caso não o libertem rapidamente", completou.
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