Assassinos confessos de promotor paraguaio são condenados a 23 anos de prisão na Colômbia
A Justiça da Colômbia impôs uma sentença de 23 anos e seis meses de prisão a cada um dos quatro detidos pelo assassinato do promotor antimáfia paraguaio Marcelo Pecci durante sua lua de mel no Caribe.
Dos cinco capturados, quatro se declararam culpados dos crimes de "homicídio agravado e tráfico, fabricação ou porte de armas de fogo", informou a promotoria.
Pecci, 45 anos, foi baleado por homens que estavam em um jet ski, em uma ilha próxima a Cartagena. Foram condenados pelo crime Wendre Still Scott Carrillo, o atirador; Eiverson Adrián Arrieta Zabaleta, responsável pelo transporte e logística; e Marisol Londoño Bedoya, juntamente com o filho Cristian Camilo, detalhou a entidade.
Segundo a promotoria, Scott Carrillo é de nacionalidade venezuelana, e os demais, colombianos. Autoridades não identificaram os autores intelectuais do homicídio, pelo qual os agressores receberam cerca de 530 mil dólares.
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