Crianças adotadas no Congo chegam à Itália
ROMA, 28 MAI (ANSA) - Comoção, sorrisos, abraços e lágrimas no aeroporto. Foi assim que os 24 casais italianos, além de outros parentes, que aguardavam as 31 crianças adotadas no Congo reagiram quando o avião militar aterrissou em Roma. A ministra de Reformas e Relações com o Parlamento, Maria Elena Boschi, acompanhou as crianças desde Kinshasa e falou que as crianças estavam "cansadas e dormiram durante a viagem". Segundo Boschi, eles "ficaram muito alegres quando aterrissaram aqui e da janela conseguiram reconhecer os seus pais, que os aguardavam na pista". O final feliz dessa história só foi possível porque o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, resolveu intervir no caso. As crianças, que foram adotadas em setembro de 2013, não podiam sair do Congo porque o governo local achou irregularidades em várias adoções internacionais e bloqueou os processos adotivos. Porém, o próprio governo reconheceu que os pais italianos não estavam sob investigação.
Na segunda-feira (26), Renzi conseguiu liberação do Parlamento italiano para enviar um avião ao país africano e trazer as 31 crianças para seus pais. Ao saber que as famílias haviam se encontrado, ele postou em sua conta no Twitter "Bem vindos #paracasa" e prometeu que "com as reformas, daremos ainda mais atenção para as adoções internacionais". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Na segunda-feira (26), Renzi conseguiu liberação do Parlamento italiano para enviar um avião ao país africano e trazer as 31 crianças para seus pais. Ao saber que as famílias haviam se encontrado, ele postou em sua conta no Twitter "Bem vindos #paracasa" e prometeu que "com as reformas, daremos ainda mais atenção para as adoções internacionais". (ANSA)
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