Autoridades cubanas reportam 6 casos de Chikungunya
HAVANA, 18 JUN (ANSA) - Autoridades de Cuba reportaram hoje, dia 18, seis casos de contaminações com o vírus Chikungunya, que vem se expandido desde 2004 pelos países do Caribe e região. As autoridades sanitárias asseguraram, no entanto, que o país está preparado para enfrentar um eventual surto da doença.
Agências sanitárias locais recomendaram, no início deste mês, "cautela" nas áreas de propagação do vírus e ressaltaram que ele não é letal.
Governo local apontou que medidas preventivas já foram reforçadas desde os primeiros relatos de propagação do vírus, assim como "medidas de vigilância e de controle dos viajantes provenientes de países ameaçados".
O vírus, que é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e pelo Aedes albopictus, causa os mesmos sintomas da dengue -- febre, dores no corpo, manchas vermelhas pelo corpo e dores nas articulações - após um período de encubação que varia entre três e sete dias. Assim como a dengue, não existe um tratamento específico para a doença, que pode deixar sequelas permanentes.
No começo de junho, seis soldados brasileiros que retornaram ao país após trabalhar na missão de paz no Haiti foram infectados pelo vírus Chikungunya, informou a Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Agências sanitárias locais recomendaram, no início deste mês, "cautela" nas áreas de propagação do vírus e ressaltaram que ele não é letal.
Governo local apontou que medidas preventivas já foram reforçadas desde os primeiros relatos de propagação do vírus, assim como "medidas de vigilância e de controle dos viajantes provenientes de países ameaçados".
O vírus, que é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e pelo Aedes albopictus, causa os mesmos sintomas da dengue -- febre, dores no corpo, manchas vermelhas pelo corpo e dores nas articulações - após um período de encubação que varia entre três e sete dias. Assim como a dengue, não existe um tratamento específico para a doença, que pode deixar sequelas permanentes.
No começo de junho, seis soldados brasileiros que retornaram ao país após trabalhar na missão de paz no Haiti foram infectados pelo vírus Chikungunya, informou a Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo. (ANSA)
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