Netanyahu volta a se opor à criação do Estado Palestino
TEL AVIV, 16 MAR (ANSA) - O atual primeiro-ministro italiano, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira (16) que, se continuar no comando do país, a unidade de Jerusalém será mantida "em todas as suas partes" assim como ele continuará a "construir e fortalecer" a cidade para impedir uma futura divisão.
Em entrevista ao site israelense NRG, o premier destacou que sempre vai se opor ao nascimento de um Estado Palestino e que Israel terá que enfrentar uma série de pressões internacionais que pedem "o retorno das fronteiras de 1967 e a divisão de Jerusalém".
As declarações de Netanyahu ocorrem um dia antes das eleições israelenses. Quase seis milhões de eleitores irão definir o futuro do país, em um pleito convocado pelo próprio primeiro-ministro em dezembro.
A disputa mais acirrada entre os partidos fica entre o Likud (direita), de Netanyahu, e a aliança de centro-esquerda formada pelo Partido Trabalhista, do líder Isaac Herzog, e pelo Hatnuah, da ex-ministra das Relações Exteriores Tzipi Livni.
Para obter sucesso, Livni anunciou que - caso sua coligação vença - não irá disputar o cargo máximo das eleições com Herzog.
Portanto, ele seria o primeiro-ministro em caso de vitória.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em entrevista ao site israelense NRG, o premier destacou que sempre vai se opor ao nascimento de um Estado Palestino e que Israel terá que enfrentar uma série de pressões internacionais que pedem "o retorno das fronteiras de 1967 e a divisão de Jerusalém".
As declarações de Netanyahu ocorrem um dia antes das eleições israelenses. Quase seis milhões de eleitores irão definir o futuro do país, em um pleito convocado pelo próprio primeiro-ministro em dezembro.
A disputa mais acirrada entre os partidos fica entre o Likud (direita), de Netanyahu, e a aliança de centro-esquerda formada pelo Partido Trabalhista, do líder Isaac Herzog, e pelo Hatnuah, da ex-ministra das Relações Exteriores Tzipi Livni.
Para obter sucesso, Livni anunciou que - caso sua coligação vença - não irá disputar o cargo máximo das eleições com Herzog.
Portanto, ele seria o primeiro-ministro em caso de vitória.
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