Colônia distribui panfleto de carnaval a refugiados
BERLIM, 27 JAN (ANSA) - Após as denúncias de agressão sexual no último Réveillon, a Prefeitura de Colônia decidiu distribuir para solicitantes de refúgio e refugiados folhetos em árabe explicando como funciona o carnaval na cidade, considerado o mais famoso e animado da Alemanha.
Entre outras coisas, a tradicional festa inclui a Weiberfastnacht, quando mulheres andam pelas ruas cortando gravatas dos homens e roubando beijos. Os panfletos explicam detalhadamente a tradição carnavalesca de Colônia e os comportamentos típicos dessa época. Uma medida semelhante foi adotada pelo município vizinho de Bonn.
Por outro lado, a Prefeitura também reforçou as medidas de segurança, com a criação de pontos de apoio para mulheres no centro e a proibição de participar das festividades para homens suspeitos de terem cometido crimes na noite de Ano Novo.
Após o último Réveillon, a polícia de Colônia recebeu centenas de denúncias de agressão sexual nos arredores de sua principal estação de trem e de sua famosa catedral. Formado por dezenas de homens, o grupo de criminosos incluiria alguns solicitantes de refúgio, o que deu armas para críticos das políticas de acolhimento da chanceler Angela Merkel. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Entre outras coisas, a tradicional festa inclui a Weiberfastnacht, quando mulheres andam pelas ruas cortando gravatas dos homens e roubando beijos. Os panfletos explicam detalhadamente a tradição carnavalesca de Colônia e os comportamentos típicos dessa época. Uma medida semelhante foi adotada pelo município vizinho de Bonn.
Por outro lado, a Prefeitura também reforçou as medidas de segurança, com a criação de pontos de apoio para mulheres no centro e a proibição de participar das festividades para homens suspeitos de terem cometido crimes na noite de Ano Novo.
Após o último Réveillon, a polícia de Colônia recebeu centenas de denúncias de agressão sexual nos arredores de sua principal estação de trem e de sua famosa catedral. Formado por dezenas de homens, o grupo de criminosos incluiria alguns solicitantes de refúgio, o que deu armas para críticos das políticas de acolhimento da chanceler Angela Merkel. (ANSA)
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