TIM diz não à Letter One para acordo com a Oi (3)
MILÃO, 25 FEV (ANSA) - Após anunciar que não iria mais apoiar a fusão das empresas Oi e TIM, a Letter One (L1) emitiu um comunicado explicando a decisão.
"Nos últimos quatro meses, a L1 Technology avaliou as propostas para desenvolver opções viáveis em nível industrial e financeiro para permitir que a Oi tome parte em um eventual consolidamento com a TIM", informa a nota.
A companhia de Mikhail Fridman destaca que "houve conversas com a TIM", mas os negociadores foram informados pela Telecom Italia, que controla a marca brasileira, de que "não havia a intenção de proceder com novas tratativas para chegar a uma fusão entre Oi e TIM". Segundo o comunicado, "sem a participação da TIM não é possível prosseguir com a operação proposta".
Por sua vez, a Oi - em nota separada -, informou que "avaliará o impacto do anúncio para a possibilidade de consolidamento no mercado brasileiro". No entanto, ressaltou que "prosseguirá em seus esforços para melhorar as atividades e transformar seu negócio, com um foco nas medidas de austeridade, otimização da infraestrutura e para rever os processos de iniciativas comerciais". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Nos últimos quatro meses, a L1 Technology avaliou as propostas para desenvolver opções viáveis em nível industrial e financeiro para permitir que a Oi tome parte em um eventual consolidamento com a TIM", informa a nota.
A companhia de Mikhail Fridman destaca que "houve conversas com a TIM", mas os negociadores foram informados pela Telecom Italia, que controla a marca brasileira, de que "não havia a intenção de proceder com novas tratativas para chegar a uma fusão entre Oi e TIM". Segundo o comunicado, "sem a participação da TIM não é possível prosseguir com a operação proposta".
Por sua vez, a Oi - em nota separada -, informou que "avaliará o impacto do anúncio para a possibilidade de consolidamento no mercado brasileiro". No entanto, ressaltou que "prosseguirá em seus esforços para melhorar as atividades e transformar seu negócio, com um foco nas medidas de austeridade, otimização da infraestrutura e para rever os processos de iniciativas comerciais". (ANSA)
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