Após Cuba, Obama pode fazer visita histórica a Hiroshima
WASHINGTON, 24 MAR (ANSA) - Após sua histórica visita a Cuba, Barack Obama pode ser o primeiro presidente dos Estados Unidos a viajar para a cidade japonesa de Hiroshima depois da devastação causada pela bomba nuclear lançada pelos norte-americanos em 6 de agosto de 1945.
Segundo a imprensa local, que cita fontes do governo dos EUA, essa hipótese está sendo avaliada pela Casa Branca, que estuda realizá-la durante o encontro do G7 marcado para o fim de maio, no Japão.
No entanto, uma decisão só será tomada após 11 de abril, quando Hiroshima receberá uma reunião dos ministros das Relações Exteriores do grupo. Na ocasião, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, será um dos presentes. Até aqui, a mais alta representante dos EUA a visitar a cidade foi a então presidente do Congresso Nancy Pelosi, em 2008.
O ataque nuclear em Hiroshima ocorreu às 8h45 da manhã do dia 6 de agosto de 1945, pegando o município de surpresa. O deslocamento de ar levou ao chão todas as casas e edifícios situados em um raio de 2 km, e a explosão matou 80 mil pessoas.
Ao longo dos anos, o número de vítimas fatais subiu para 250 mil por causa dos efeitos da radiação na população. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a imprensa local, que cita fontes do governo dos EUA, essa hipótese está sendo avaliada pela Casa Branca, que estuda realizá-la durante o encontro do G7 marcado para o fim de maio, no Japão.
No entanto, uma decisão só será tomada após 11 de abril, quando Hiroshima receberá uma reunião dos ministros das Relações Exteriores do grupo. Na ocasião, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, será um dos presentes. Até aqui, a mais alta representante dos EUA a visitar a cidade foi a então presidente do Congresso Nancy Pelosi, em 2008.
O ataque nuclear em Hiroshima ocorreu às 8h45 da manhã do dia 6 de agosto de 1945, pegando o município de surpresa. O deslocamento de ar levou ao chão todas as casas e edifícios situados em um raio de 2 km, e a explosão matou 80 mil pessoas.
Ao longo dos anos, o número de vítimas fatais subiu para 250 mil por causa dos efeitos da radiação na população. (ANSA)
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