Mattarella pede que vítimas de doenças raras sejam lembradas
ROMA, 28 FEV (ANSA) - Durante discurso em ocasião ao "Dia Mundial das Doenças Raras", o presidente da Itália, Sergio Mattarella, afirmou nesta terça-feira (28) que nenhum país deve esquecer de nenhum paciente que enfrenta uma doença rara.
"Nenhum doente, independentemente do lugar, mas em particular na nossa República, deve se sentir invisível ou esquecido. É como uma sociedade enfrenta os problemas daqueles que são mais frágeis que se mede sua verdadeira força", disse o mandatário.
Segundo ele, "os pacientes com doenças raras são mais vulneráveis do que os outros. A nossa Constituição protege a saúde como um direito fundamental de cada pessoa e como o interesse de toda a comunidade. Se trata de um direito pleno que afeta a dignidade e liberdade de cada um", acrescentou.
"O desafio das doenças menos conhecidas e os recursos públicos limitados não podem deixar de buscar sempre a plena conformidade," afirmou Mattarella.
O chefe de Estado ainda ressaltou a necessidade de "um esforço unido contra as doenças raras". Além de "manter um diálogo aberto entre as grandes instituições de pesquisa e centros independentes, incitando as empresas farmacêuticas a combaterem as doenças raras".
Para Mattarella, as doenças raras "não são um capítulo à parte da saúde, mas um tema que nos desafia e nos compromete como sociedade democrática que quer assegurar a dignidade e a liberdade dos direitos de cada pessoa. Juntos podemos progredir mais", concluiu ele. O Dia Mundial das Doenças Raras é comemorado anualmente no último dia de fevereiro em mais de 80 países do mundo e tem o objetivo de alertar a população para as doenças e para as dificuldades que as vítimas enfrentam. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Nenhum doente, independentemente do lugar, mas em particular na nossa República, deve se sentir invisível ou esquecido. É como uma sociedade enfrenta os problemas daqueles que são mais frágeis que se mede sua verdadeira força", disse o mandatário.
Segundo ele, "os pacientes com doenças raras são mais vulneráveis do que os outros. A nossa Constituição protege a saúde como um direito fundamental de cada pessoa e como o interesse de toda a comunidade. Se trata de um direito pleno que afeta a dignidade e liberdade de cada um", acrescentou.
"O desafio das doenças menos conhecidas e os recursos públicos limitados não podem deixar de buscar sempre a plena conformidade," afirmou Mattarella.
O chefe de Estado ainda ressaltou a necessidade de "um esforço unido contra as doenças raras". Além de "manter um diálogo aberto entre as grandes instituições de pesquisa e centros independentes, incitando as empresas farmacêuticas a combaterem as doenças raras".
Para Mattarella, as doenças raras "não são um capítulo à parte da saúde, mas um tema que nos desafia e nos compromete como sociedade democrática que quer assegurar a dignidade e a liberdade dos direitos de cada pessoa. Juntos podemos progredir mais", concluiu ele. O Dia Mundial das Doenças Raras é comemorado anualmente no último dia de fevereiro em mais de 80 países do mundo e tem o objetivo de alertar a população para as doenças e para as dificuldades que as vítimas enfrentam. (ANSA)
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