Vaticano e centro islâmico al-Azhar se unem para promover paz
CIDADE DO VATICANO, 5 JUL (ANSA) - Membros do Vaticano e da Universidade al-Azhar, o mais importante centro de estudos do Islã, que fica no Egito, anunciaram após um encontro que se comprometem a "voltar a promover um diálogo inter-religioso profícuo e eficaz centrado na promoção da paz e na construção de um mundo mais justo".
Em nota divulgada pelo Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso nesta terça-feira (4), os dois lados firmaram um compromisso que é um complemento do precedente Acordo de 28 de maio de 1998 e "está à luz dos discursos do papa Francisco e do imã Ahmed Muhammad al-Tayyib durante a histórica Conferência de Paz do Cairo de 28 de abril passado".
O texto foi finalizado em reuniões realizadas desde o dia 3 de julho entre a entidade católica e o Centro de Al-Azhar para o Diálogo, que enviaram suas delegações para os debate na Nunciatura Apostólica no Egito.
Durante a visita à Universidade, em abril, o Pontífice fez um duro discurso contra o "terrorismo religioso" e chamou quem usa a fé para promover atentados como alguém que faz uma "falsificação idolátrica de Deus".
"Somente a paz é santa e nenhuma violação pode ser perpetrada em nome de Deus porque profanaria seu nome", disse ao lado do imã islâmico. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em nota divulgada pelo Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso nesta terça-feira (4), os dois lados firmaram um compromisso que é um complemento do precedente Acordo de 28 de maio de 1998 e "está à luz dos discursos do papa Francisco e do imã Ahmed Muhammad al-Tayyib durante a histórica Conferência de Paz do Cairo de 28 de abril passado".
O texto foi finalizado em reuniões realizadas desde o dia 3 de julho entre a entidade católica e o Centro de Al-Azhar para o Diálogo, que enviaram suas delegações para os debate na Nunciatura Apostólica no Egito.
Durante a visita à Universidade, em abril, o Pontífice fez um duro discurso contra o "terrorismo religioso" e chamou quem usa a fé para promover atentados como alguém que faz uma "falsificação idolátrica de Deus".
"Somente a paz é santa e nenhuma violação pode ser perpetrada em nome de Deus porque profanaria seu nome", disse ao lado do imã islâmico. (ANSA)
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