Hong Kong condena líderes da 'Revolução dos Guarda-Chuvas'
PEQUIM, 17 AGO (ANSA) - Três líderes estudantis que encabeçaram os protestos pró-democracia em Hong Kong em 2014, na chamada "Revolução dos Guarda-Chuvas", foram sentenciados à prisão nesta quinta-feira (17) pela Suprema Corte. A Alta Corte de Hong Kong aceitou um recurso do governo local que pedia penas de prisão efetivas contra os jovens. Joshua Wong, de 20 anos, foi condenado a seis meses de detenção. Nathan Law, de 24 anos, foi sentenciado a oito meses, enquanto Alex Chow, de 26 anos, recebeu sete meses de cárcere. Todos também receberam penas acessórias que os impedem de se candidatar a cargos políticos por cinco anos, ou seja, até 2022.
"Podem prender os nossos corpos, mas não as nossas mentes.
Queremos democracia em Hong Kong e não vamos desistir", escreveu Joshua Wong em sua conta no Twitter. A "Revolução dos Guarda-Chuvas" começou em setembro de 2014, quando manifestantes pró-democracia se reuniram em frente à sede do governo e ocuparam várias ruas da cidade após o Congresso Nacional do Povo anunciar reformas eleitorais que excluiam a população civil da primeira etapa da escolha dos candidatos a governador de Hong Kong, que é uma região administrativa especial da China. O movimento "Occupy Central" irritou as autoridades centrais de Pequim. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Podem prender os nossos corpos, mas não as nossas mentes.
Queremos democracia em Hong Kong e não vamos desistir", escreveu Joshua Wong em sua conta no Twitter. A "Revolução dos Guarda-Chuvas" começou em setembro de 2014, quando manifestantes pró-democracia se reuniram em frente à sede do governo e ocuparam várias ruas da cidade após o Congresso Nacional do Povo anunciar reformas eleitorais que excluiam a população civil da primeira etapa da escolha dos candidatos a governador de Hong Kong, que é uma região administrativa especial da China. O movimento "Occupy Central" irritou as autoridades centrais de Pequim. (ANSA)
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