May pede à UE acordo do Brexit que possa defender
BRUXELAS, 19 OUT (ANSA) - A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, pediu nesta quinta-feira (20) aos seus parceiros da União Europeia um acordo de separação do bloco que possa defender perante os britânicos, em um contexto de negociações do Brexit paralisadas.
Durante um jantar ao final do primeiro dia da cúpula europeia que reúne os 28 líderes de UE, May disse que todos precisam "trabalhar juntos para chegar a um resultado que possamos apoiar e defender ante os cidadãos".
De acordo com um representante britânico, a premier britânica insistiu na importância de se alcançar um acordo que "o povo considere o melhor para os interesses do Reino Unido".
Nesta sexta-feira (20), os líderes europeus planejam se reunir sem May para fazer um balanço das negociações. Londres tem pressionado para que as discussões sejam iniciadas sobre o futuro das relações com o bloco, mas os europeus se recusam.
Segundo eles, é preciso resolver antes os detalhes do "divórcio", como a conta a ser paga por Londres pela saída do bloco, a situação dos direitos da população e a questão da Irlanda do Norte.
"Não há progressos o bastante para começar" a discutir um eventual acordo de livre-comércio e um período de transição de dois anos após a saída definitiva do Reino Unido, no fim de março de 2019, alertou a chanceler alemã Angela Merkel.
Além do Brexit, os líderes também discutiram outros pontos comerciais como o acordo nuclear com o Irã, as relações da Coreia do Norte com a Turquia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Durante um jantar ao final do primeiro dia da cúpula europeia que reúne os 28 líderes de UE, May disse que todos precisam "trabalhar juntos para chegar a um resultado que possamos apoiar e defender ante os cidadãos".
De acordo com um representante britânico, a premier britânica insistiu na importância de se alcançar um acordo que "o povo considere o melhor para os interesses do Reino Unido".
Nesta sexta-feira (20), os líderes europeus planejam se reunir sem May para fazer um balanço das negociações. Londres tem pressionado para que as discussões sejam iniciadas sobre o futuro das relações com o bloco, mas os europeus se recusam.
Segundo eles, é preciso resolver antes os detalhes do "divórcio", como a conta a ser paga por Londres pela saída do bloco, a situação dos direitos da população e a questão da Irlanda do Norte.
"Não há progressos o bastante para começar" a discutir um eventual acordo de livre-comércio e um período de transição de dois anos após a saída definitiva do Reino Unido, no fim de março de 2019, alertou a chanceler alemã Angela Merkel.
Além do Brexit, os líderes também discutiram outros pontos comerciais como o acordo nuclear com o Irã, as relações da Coreia do Norte com a Turquia. (ANSA)
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