Ex-ministro colombiano é condenado em caso Odebrecht
SÃO PAULO, 13 DEZ (ANSA) - O ex-vice-ministro colombiano dos Transportes Gabriel García Morales foi condenado a cinco anos de prisão por crimes de corrupção no caso Odebrecht. Segundo a Promotoria, Morales exigiu R$ 6,5 milhões de suborno para facilitar a obtenção de um contrato para a Odebrecht para a construção do segundo trecho da Rota do Sol, estrada que liga o interior do país à Costa Atlântica.
Morales era ministro de Transportes no governo do presidente Alvaro Uribe e se tornou o primeiro funcionário de alto escalão do país a ser condenado pelo escândalo de corrupção envolvendo a construtora brasileira. De acordo com documentos publicados em dezembro de 2016 pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a Odebrecht pagou aproximadamente US$ 788 milhões em propinas em países da América Latina e África.
Somente na Colômbia, a empresa teria movimentado US$ 11 milhões.
Os promotores colombianos, entretanto, alegam que as propinas atingem US$ 27,7 milhões.
Em meio ao escândalo, a Secretaria da Função Pública do México proibiu a Odebrecht de participar de licitações ou "de procedimentos de contratação" no país por quatro anos. Até então, o caso Odebrecht envolve o mexicano Emilio Lozoya, ex-diretor da petroleira estatal Pemex. Lozoya teria recebido US$ 10 milhões para facilitar a concorrência do grupo empresarial em obras públicas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Morales era ministro de Transportes no governo do presidente Alvaro Uribe e se tornou o primeiro funcionário de alto escalão do país a ser condenado pelo escândalo de corrupção envolvendo a construtora brasileira. De acordo com documentos publicados em dezembro de 2016 pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a Odebrecht pagou aproximadamente US$ 788 milhões em propinas em países da América Latina e África.
Somente na Colômbia, a empresa teria movimentado US$ 11 milhões.
Os promotores colombianos, entretanto, alegam que as propinas atingem US$ 27,7 milhões.
Em meio ao escândalo, a Secretaria da Função Pública do México proibiu a Odebrecht de participar de licitações ou "de procedimentos de contratação" no país por quatro anos. Até então, o caso Odebrecht envolve o mexicano Emilio Lozoya, ex-diretor da petroleira estatal Pemex. Lozoya teria recebido US$ 10 milhões para facilitar a concorrência do grupo empresarial em obras públicas. (ANSA)
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