Papa Francisco pede fim dos ataques na Síria
CIDADE DO VATICANO, 26 FEV (ANSA) - O papa Francisco definiu neste domingo (25) como "desumana" a série de bombardeios em Ghouta Oriental, na Síria, e fez um apelo para que a violência acabe na região.
"Nestes dias o meu pensamento está dirigido frequentemente para a amada e martirizada Síria, onde a guerra se intensificou, especialmente em Ghouta Oriental", afirmou o pontífice.
Além disso, Francisco lembrou que "este mês de fevereiro foi um dos mais violentos em sete anos de conflito, com centenas, milhares de vítimas civis, crianças, mulheres, idosos" e denunciou que "foram atacados hospitais, o povo não tem nada para comer".
"Tudo isso é desumano. Não se pode combater o mal com outro mal, e a guerra é um mal. Por isso, dirijo minha dolorosa chamada para que termine imediatamente a violência, se permita o acesso de ajudas humanitárias - comida e remédios - e que os feridos e doentes possam ser evacuados", acrescentou o líder da Igreja Católica.
A região de Ghouta tem sofrido intensos bombardeios pelo governo sírio, com apoio russo, há mais de uma semana. Ao todo, mais de 540 pessoas morreram nos ataques e centenas estão feridas.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Nestes dias o meu pensamento está dirigido frequentemente para a amada e martirizada Síria, onde a guerra se intensificou, especialmente em Ghouta Oriental", afirmou o pontífice.
Além disso, Francisco lembrou que "este mês de fevereiro foi um dos mais violentos em sete anos de conflito, com centenas, milhares de vítimas civis, crianças, mulheres, idosos" e denunciou que "foram atacados hospitais, o povo não tem nada para comer".
"Tudo isso é desumano. Não se pode combater o mal com outro mal, e a guerra é um mal. Por isso, dirijo minha dolorosa chamada para que termine imediatamente a violência, se permita o acesso de ajudas humanitárias - comida e remédios - e que os feridos e doentes possam ser evacuados", acrescentou o líder da Igreja Católica.
A região de Ghouta tem sofrido intensos bombardeios pelo governo sírio, com apoio russo, há mais de uma semana. Ao todo, mais de 540 pessoas morreram nos ataques e centenas estão feridas.
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