May anuncia projeto de caça com participação italiana
LONDRES, 16 JUL (ANSA) - A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, anunciou nesta segunda-feira (16) um projeto de 2 bilhões de libras esterlinas para desenvolver uma nova geração de aviões militares, com participação do grupo aeroespacial italiano Leonardo.
A iniciativa foi anunciada durante uma visita de May a um evento de aviação, o Farnborough Airshow, e os caças serão destinados à Força Aérea Real (RAF) britânica. Segundo a primeira-ministra, o projeto também terá a participação das empresas BAE Systems (Reino Unido), MBDA (França) e Rolls-Royce (Reino Unido).
"Estou feliz que a Leonardo possa continuar com um papel crucial no desenvolvimento do potencial britânico de combate aéreo", declarou o CEO da Leonardo, Alessandro Profumo, acrescentando que o projeto está aberto a "outros países interessados".
"A Leonardo ambiciona estar no coração dos programas de defesa na Europa e olha para essa iniciativa do Reino Unido como um programa que, seguindo adiante, poderia incluir a Itália", disse o executivo. O jato, classificado como "revolucionário" por May, deve entrar em operação em 2035. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A iniciativa foi anunciada durante uma visita de May a um evento de aviação, o Farnborough Airshow, e os caças serão destinados à Força Aérea Real (RAF) britânica. Segundo a primeira-ministra, o projeto também terá a participação das empresas BAE Systems (Reino Unido), MBDA (França) e Rolls-Royce (Reino Unido).
"Estou feliz que a Leonardo possa continuar com um papel crucial no desenvolvimento do potencial britânico de combate aéreo", declarou o CEO da Leonardo, Alessandro Profumo, acrescentando que o projeto está aberto a "outros países interessados".
"A Leonardo ambiciona estar no coração dos programas de defesa na Europa e olha para essa iniciativa do Reino Unido como um programa que, seguindo adiante, poderia incluir a Itália", disse o executivo. O jato, classificado como "revolucionário" por May, deve entrar em operação em 2035. (ANSA)
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