Simpatizantes do EI se frustram com falta de ataques na Copa
SÃO PAULO, 16 JUL (ANSA) - Simpatizantes do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) manifestaram frustração com a ausência de atentados na Rússia, um dos principais alvos da milícia, durante a Copa do Mundo de 2018.
Segundo o "SITE", portal que monitora a atividade de extremistas na internet, um jihadista disse que a "abundância" de ameaças contra o torneio foi "contraprodutiva" e fez com que o "inimigo" aumentasse a segurança.
Ao longo dos últimos meses, grupos ligados ao EI divulgaram diversas ameaças contra a Copa, inclusive com cartazes retratando os craques Lionel Messi e Neymar. No entanto, apesar da promessa de um "massacre nunca antes visto", nada aconteceu.
"Simpatizantes do EI estão desapontados com a falta de ataques na Copa 2018, após uma grande campanha de ameaças. Eles veem isso como uma oportunidade perdida, com um deles até reclamando da campanha de ameaças: 'se você quer atingir um alvo, você não informa seu inimigo'", disse, no Twitter, Rita Katz, diretora do "SITE".
Ela ressalta, no entanto, que esse tipo de "barulho" é essencial para o funcionamento do Estado Islâmico, cuja atuação se baseia em uma intensa propaganda antiocidental na internet.
A Rússia lidera uma das frentes contra o EI na Síria, ao lado do regime de Bashar al Assad e do Irã, e tenta conter a influência do grupo sobretudo em suas repúblicas de maioria muçulmana, como a Chechênia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o "SITE", portal que monitora a atividade de extremistas na internet, um jihadista disse que a "abundância" de ameaças contra o torneio foi "contraprodutiva" e fez com que o "inimigo" aumentasse a segurança.
Ao longo dos últimos meses, grupos ligados ao EI divulgaram diversas ameaças contra a Copa, inclusive com cartazes retratando os craques Lionel Messi e Neymar. No entanto, apesar da promessa de um "massacre nunca antes visto", nada aconteceu.
"Simpatizantes do EI estão desapontados com a falta de ataques na Copa 2018, após uma grande campanha de ameaças. Eles veem isso como uma oportunidade perdida, com um deles até reclamando da campanha de ameaças: 'se você quer atingir um alvo, você não informa seu inimigo'", disse, no Twitter, Rita Katz, diretora do "SITE".
Ela ressalta, no entanto, que esse tipo de "barulho" é essencial para o funcionamento do Estado Islâmico, cuja atuação se baseia em uma intensa propaganda antiocidental na internet.
A Rússia lidera uma das frentes contra o EI na Síria, ao lado do regime de Bashar al Assad e do Irã, e tenta conter a influência do grupo sobretudo em suas repúblicas de maioria muçulmana, como a Chechênia. (ANSA)
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