UE impõe sanções contra líderes da Inteligência da Rússia
BRUXELAS, 21 JAN (ANSA) - A União Europeia aplicou nesta segunda-feira (21) sanções contra o líder e outros três integrantes do Departamento Central de Inteligência da Rússia (GRU), acusado por Bruxelas de envenenar o ex-espião Sergei Skripal.
As medidas também atingem o Centro de Estudos Científicos e de Pesquisa (SSRC), entidade síria responsável pelo desenvolvimento e pela produção de armas químicas, e cinco cidadãos do país árabe ligados ao órgão.
Os russos sancionados são o chefe do GRU, Igor Kostyukov, seu vice, Vladimir Alexeyev, e dois agentes, Ruslan Boshirov e Alexander Petrov, que teriam executado o ataque. Eles não poderão entrar na UE e terão eventuais bens nos países-membros bloqueados.
Skripal foi envenenado com sua filha, Yulia, em março de 2018, em Salisbury, no Reino Unido, mas ambos sobreviveram ao atentado. O ex-espião trabalhava como agente duplo para os serviços de inteligência de Moscou e Londres.
Mais tarde, no fim de junho, um casal sem relação com Skripal, Charlie Rowley e Dawn Sturgess, foi contaminado pela mesma substância, acreditando tratar-se de um frasco de perfume abandonado, segundo a polícia britânica. Sturgess acabou falecendo.
O caso aumentou a tensão entre Londres e Moscou, provocando a expulsão de dezenas de diplomatas russos de quase 30 países. O Kremlin nega envolvimento no ataque. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As medidas também atingem o Centro de Estudos Científicos e de Pesquisa (SSRC), entidade síria responsável pelo desenvolvimento e pela produção de armas químicas, e cinco cidadãos do país árabe ligados ao órgão.
Os russos sancionados são o chefe do GRU, Igor Kostyukov, seu vice, Vladimir Alexeyev, e dois agentes, Ruslan Boshirov e Alexander Petrov, que teriam executado o ataque. Eles não poderão entrar na UE e terão eventuais bens nos países-membros bloqueados.
Skripal foi envenenado com sua filha, Yulia, em março de 2018, em Salisbury, no Reino Unido, mas ambos sobreviveram ao atentado. O ex-espião trabalhava como agente duplo para os serviços de inteligência de Moscou e Londres.
Mais tarde, no fim de junho, um casal sem relação com Skripal, Charlie Rowley e Dawn Sturgess, foi contaminado pela mesma substância, acreditando tratar-se de um frasco de perfume abandonado, segundo a polícia britânica. Sturgess acabou falecendo.
O caso aumentou a tensão entre Londres e Moscou, provocando a expulsão de dezenas de diplomatas russos de quase 30 países. O Kremlin nega envolvimento no ataque. (ANSA)
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