Protesto contra TAV termina em confronto na Itália
TURIM, 21 JUL (ANSA) - Um protesto em Val di Susa, no Piemonte, contra o polêmico projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV) terminou em violência e fez as autoridades da Itália denunciarem cerca de 20 pessoas.
O protesto foi realizado na noite de ontem (20), no canteiro de Chiomonte, a oeste de Turim. Mas o ato terminou com confrontos entre as forças de ordem e os manifestantes, que atearam fogo em objetos, lançaram pedras e artefatos contra os policiais e invadiram zonas restritas. O protesto foi organizado e convocado por ativistas do movimento "No TAV", contrário à construção de um trem de alta velocidade que ligue Turim, na Itália, a Lyon, na França. O projeto foi apresentado nos anos 90, como parte do programa europeu de redes de transporte TEN-T. No entanto, a ideia gera polêmica na Itália por questões técnicas, econômicas, sociais e ambientais, tornando o TAV um impasse.
"Quem ataca a polícia e o canteiro da TAV em Val di Susa ataca toda a Itália: a alta velocidade é um emblema de um país que quer progredir, e não andar para trás", disse o ministro do Interior e vice-premier italiano, Matteo Salvini, da Liga Norte, que defende o projeto.
"Não teremos nenhuma tolerância com os criminosos. Espero condenações inequívocas de todos os âmbitos políticos. Basta de ambiguidade", completou, em uma indireta ao partido Movimento 5 Estrelas (M5S). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O protesto foi realizado na noite de ontem (20), no canteiro de Chiomonte, a oeste de Turim. Mas o ato terminou com confrontos entre as forças de ordem e os manifestantes, que atearam fogo em objetos, lançaram pedras e artefatos contra os policiais e invadiram zonas restritas. O protesto foi organizado e convocado por ativistas do movimento "No TAV", contrário à construção de um trem de alta velocidade que ligue Turim, na Itália, a Lyon, na França. O projeto foi apresentado nos anos 90, como parte do programa europeu de redes de transporte TEN-T. No entanto, a ideia gera polêmica na Itália por questões técnicas, econômicas, sociais e ambientais, tornando o TAV um impasse.
"Quem ataca a polícia e o canteiro da TAV em Val di Susa ataca toda a Itália: a alta velocidade é um emblema de um país que quer progredir, e não andar para trás", disse o ministro do Interior e vice-premier italiano, Matteo Salvini, da Liga Norte, que defende o projeto.
"Não teremos nenhuma tolerância com os criminosos. Espero condenações inequívocas de todos os âmbitos políticos. Basta de ambiguidade", completou, em uma indireta ao partido Movimento 5 Estrelas (M5S). (ANSA)
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