Série de ataques no Iraque deixa pelo menos 24 mortos e 200 feridos
Bagdá, 15 abr (EFE).- Pelo menos 24 pessoas morreram nesta segunda-feira e 200 ficaram feridas em uma série de atentados com 22 carros-bomba e vários explosivos em vários pontos do Iraque, informaram à Agência Efe fontes policiais.
Em Bagdá foi registrado o maior número de vítimas, com 11 mortos e 52 feridos, em seis explosões de veículos carregados com explosivos em bairros do sul, leste e centro, e na estrada que leva ao aeroporto da cidade.
Além disso, outros três carros-bomba explodiram na cidade de Tuz, na província de Salah ad-Din (norte), onde deixaram cinco mortos e 50 feridos.
Em Kirkuk (norte), a detonação de quatro veículos, três deles contra o reitor da universidade da cidade, Behram Jorshed, que saiu ileso, causaram duas mortes e deixaram 24 feridos.
Houve, ainda, atentados similares e ataques armados em outras zonas das províncias de Salah ad-Din, Diyala, Ninawa, Babel, Zi Qar e Al-Anbar, onde pelo menos seis pessoas perderam a vida e 74 ficaram feridas.
Aos incidentes de hoje se somam vários ataques de à noite em diferentes pontos do país, que ocasionaram 12 mortos, a maioria de membros das forças da ordem, e 11 feridos.
Desses atentados o mais mortal foi um cometido na população de Shura, cerca de 35 quilômetros ao sul de Mossul (norte), onde dois policiais pereceram e outras sete pessoas ficaram feridas pela detonação de uma bomba escondida em um cadáver abandonado na rua e que os agentes iam a retirar para levá-lo à necrotério.
Na atualidade, Iraque vive uma deterioração da segurança com vários atentados, dirigidos, sobretudo, contra alvos xiitas e das forças de segurança.
Além disso, enfrenta uma crise política originada pelos protestos de sunitas em várias províncias, entre elas Al-Anbar e Ninawa, onde os manifestantes mantêm uma queda de braço contra o governo do primeiro-ministro, o xiita Nouri al-Maliki.
Para o próximo sábado está prevista a realização de eleições aos Conselhos Provinciais em todo o país, menos na região autônoma do Curdistão iraquiano e em Al-Anbar e Ninawa, onde foram adiadas por motivos de segurança.
Em Bagdá foi registrado o maior número de vítimas, com 11 mortos e 52 feridos, em seis explosões de veículos carregados com explosivos em bairros do sul, leste e centro, e na estrada que leva ao aeroporto da cidade.
Além disso, outros três carros-bomba explodiram na cidade de Tuz, na província de Salah ad-Din (norte), onde deixaram cinco mortos e 50 feridos.
Em Kirkuk (norte), a detonação de quatro veículos, três deles contra o reitor da universidade da cidade, Behram Jorshed, que saiu ileso, causaram duas mortes e deixaram 24 feridos.
Houve, ainda, atentados similares e ataques armados em outras zonas das províncias de Salah ad-Din, Diyala, Ninawa, Babel, Zi Qar e Al-Anbar, onde pelo menos seis pessoas perderam a vida e 74 ficaram feridas.
Aos incidentes de hoje se somam vários ataques de à noite em diferentes pontos do país, que ocasionaram 12 mortos, a maioria de membros das forças da ordem, e 11 feridos.
Desses atentados o mais mortal foi um cometido na população de Shura, cerca de 35 quilômetros ao sul de Mossul (norte), onde dois policiais pereceram e outras sete pessoas ficaram feridas pela detonação de uma bomba escondida em um cadáver abandonado na rua e que os agentes iam a retirar para levá-lo à necrotério.
Na atualidade, Iraque vive uma deterioração da segurança com vários atentados, dirigidos, sobretudo, contra alvos xiitas e das forças de segurança.
Além disso, enfrenta uma crise política originada pelos protestos de sunitas em várias províncias, entre elas Al-Anbar e Ninawa, onde os manifestantes mantêm uma queda de braço contra o governo do primeiro-ministro, o xiita Nouri al-Maliki.
Para o próximo sábado está prevista a realização de eleições aos Conselhos Provinciais em todo o país, menos na região autônoma do Curdistão iraquiano e em Al-Anbar e Ninawa, onde foram adiadas por motivos de segurança.
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