Ministro do Interior egípcio sai ileso de atentado no Cairo
Cairo, 5 set (EFE).- O ministro do Interior do Egito, Mohammed Ibrahim, escapou ileso nesta quinta-feira de um atentado contra o comboio no qual se dirigia de sua casa para seu gabinete, no Cairo, informaram fontes de segurança à Agência Efe.
Uma bomba foi lançada de um edifício em direção ao veículo no qual o ministro estava. Em um primeiro momento, a imprensa informou que um carro-bomba tinha explodido. O prédio do qual o artefato foi arremessado já foi identificado.
Um policial que fazia da rua a segurança do comboio de veículos ficou gravemente ferido e teve a perna amputada pela explosão.
O atentado aconteceu no bairro residencial de Cidade Nasser, onde fica a residência do ministro.
Após a explosão, que causou um número ainda indeterminado de feridos, especialistas em explosivos e investigadores foram para o local do ataque, que foi isolado.
A explosão ocorreu quando Ibrahim se dirigia de casa para o Ministério do Interior. O ministro fará em breve um pronunciamento público.
Ibrahim foi duramente criticado pelos seguidores do deposto presidente Mohammed Mursi pelo violento despejo em agosto dos acampamentos islamitas que pediam a restituição do antigo governante e pela campanha de repressão contra a Irmandade Muçulmana.
Uma bomba foi lançada de um edifício em direção ao veículo no qual o ministro estava. Em um primeiro momento, a imprensa informou que um carro-bomba tinha explodido. O prédio do qual o artefato foi arremessado já foi identificado.
Um policial que fazia da rua a segurança do comboio de veículos ficou gravemente ferido e teve a perna amputada pela explosão.
O atentado aconteceu no bairro residencial de Cidade Nasser, onde fica a residência do ministro.
Após a explosão, que causou um número ainda indeterminado de feridos, especialistas em explosivos e investigadores foram para o local do ataque, que foi isolado.
A explosão ocorreu quando Ibrahim se dirigia de casa para o Ministério do Interior. O ministro fará em breve um pronunciamento público.
Ibrahim foi duramente criticado pelos seguidores do deposto presidente Mohammed Mursi pelo violento despejo em agosto dos acampamentos islamitas que pediam a restituição do antigo governante e pela campanha de repressão contra a Irmandade Muçulmana.
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