Governo ucraniano acusa extremistas da ocupação de prédios públicos
Kiev, 5 dez (EFE).- O primeiro-ministro ucraniano, Nikolai Azarov, acusou nesta quinta-feira "forças extremistas" da ocupação de prédios públicos em Kiev, cenário há 15 dias de protestos por causa da decisão da Ucrânia de renunciar temporariamente à assinatura do Acordo de Associação com a União Europeia (UE).
"Entre os que protestam há forças extremistas, e estas forças extremistas tentam ocupar os edifícios públicos. Apoderaram-se da sede de Prefeitura", disse Azarov ao discursar na conferência ministerial da Organização para a Cooperação e Segurança na Europa, inaugurada hoje em Kiev.
O chefe do Governo denunciou que os manifestantes bloqueiam o trabalho da Administração Presidencial, do Governo e da Rada Suprema (Parlamento).
O chefe de Polícia de Kiev, Valeri Mazan, anunciou que os manifestantes têm um prazo de cinco dias para desbloquear a sede do Governo, segundo uma resolução judicial.
Enquanto isso, a Rada não pôde realizar sua sessão plenária de hoje depois que deputados opositores impediram o acesso à mesa da Presidência da Câmara e se constatou a falta de quórum para iniciar a reunião.
"Entre os que protestam há forças extremistas, e estas forças extremistas tentam ocupar os edifícios públicos. Apoderaram-se da sede de Prefeitura", disse Azarov ao discursar na conferência ministerial da Organização para a Cooperação e Segurança na Europa, inaugurada hoje em Kiev.
O chefe do Governo denunciou que os manifestantes bloqueiam o trabalho da Administração Presidencial, do Governo e da Rada Suprema (Parlamento).
O chefe de Polícia de Kiev, Valeri Mazan, anunciou que os manifestantes têm um prazo de cinco dias para desbloquear a sede do Governo, segundo uma resolução judicial.
Enquanto isso, a Rada não pôde realizar sua sessão plenária de hoje depois que deputados opositores impediram o acesso à mesa da Presidência da Câmara e se constatou a falta de quórum para iniciar a reunião.
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