Maduro diz que conseguiu "todos os recursos" para desenvolvimento do país
Caracas, 15 jan (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta quinta-feira que durante a viagem internacional que está realizando conseguiu "todos os recursos" necessários para financiar o desenvolvimento do país diante da baixa dos preços de petróleo, sua principal fonte de renda.
"Cumprimos este ciclo desta bem-sucedida viagem para fortalecer as alianças econômicas, para conseguir os recursos que financiem o desenvolvimento do país perante a baixa do petróleo. Tenho que dizer à Venezuela, consegui os recursos necessários para que o país mantenha seu ritmo de investimentos", afirmou.
Em entrevista concedida durante a visita que está realizando a Rússia, transmitida pela televisão estatal venezuelana, Maduro disse que chegará no país "nas próximas horas". Em Moscou, o governante se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin.
O presidente disse ainda que solicitou uma reunião com o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, para seguir "construindo fórmulas" para resgatar o preço do petróleo.
"Estou solicitando uma reunião com o presidente do México para continuar construindo as fórmulas, fizemos a exposição completa do que recolhemos de propostas de nossos irmãos países da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e do que estamos recolhendo dos produtores que não são da Opep", explicou.
Durante sua viagem, que começou em 5 de janeiro, Maduro visitou a China, Irã, Catar, Arábia Saudita, Argélia e Rússia.
O preço do petróleo venezuelano fechou na semana passada em US$ 42,44 o barril, enquanto o custo do barril da Opep ficou em US$ 47,62.
Desde meados do ano passado, os preços do petróleo Brent, a principal referência, vem sofrendo uma grande queda, que se acelerou com a chegada de 2015.
Maduro antecipou que ao chegar na Venezuela prestará contas aos "conselhos do governo de camponeses, de trabalhadores, de profissionais", e informará sobre as conquistas e detalhes da viagem. Além disso, o presidente afirmou que falará sobre como dará uma resposta ao suposto "golpe de Estado econômico" que, segundo ele, encontra-se em desenvolvimento.
"A ninguém surpreende a arremetida da direita, da oposição venezuelana que, respondendo a agendas ocultas, respondendo a atalhos que sempre tomaram por fora do caminho constitucional, tentam criar uma situação, uma emboscada econômica contra o povo", afirmou.
Estava previsto para hoje um comparecimento de Maduro na Assembleia Nacional para a prestação de contas anual do governo, mas, em função da viagem, o ato foi adiado para a próxima terça-feira.
"Cumprimos este ciclo desta bem-sucedida viagem para fortalecer as alianças econômicas, para conseguir os recursos que financiem o desenvolvimento do país perante a baixa do petróleo. Tenho que dizer à Venezuela, consegui os recursos necessários para que o país mantenha seu ritmo de investimentos", afirmou.
Em entrevista concedida durante a visita que está realizando a Rússia, transmitida pela televisão estatal venezuelana, Maduro disse que chegará no país "nas próximas horas". Em Moscou, o governante se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin.
O presidente disse ainda que solicitou uma reunião com o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, para seguir "construindo fórmulas" para resgatar o preço do petróleo.
"Estou solicitando uma reunião com o presidente do México para continuar construindo as fórmulas, fizemos a exposição completa do que recolhemos de propostas de nossos irmãos países da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e do que estamos recolhendo dos produtores que não são da Opep", explicou.
Durante sua viagem, que começou em 5 de janeiro, Maduro visitou a China, Irã, Catar, Arábia Saudita, Argélia e Rússia.
O preço do petróleo venezuelano fechou na semana passada em US$ 42,44 o barril, enquanto o custo do barril da Opep ficou em US$ 47,62.
Desde meados do ano passado, os preços do petróleo Brent, a principal referência, vem sofrendo uma grande queda, que se acelerou com a chegada de 2015.
Maduro antecipou que ao chegar na Venezuela prestará contas aos "conselhos do governo de camponeses, de trabalhadores, de profissionais", e informará sobre as conquistas e detalhes da viagem. Além disso, o presidente afirmou que falará sobre como dará uma resposta ao suposto "golpe de Estado econômico" que, segundo ele, encontra-se em desenvolvimento.
"A ninguém surpreende a arremetida da direita, da oposição venezuelana que, respondendo a agendas ocultas, respondendo a atalhos que sempre tomaram por fora do caminho constitucional, tentam criar uma situação, uma emboscada econômica contra o povo", afirmou.
Estava previsto para hoje um comparecimento de Maduro na Assembleia Nacional para a prestação de contas anual do governo, mas, em função da viagem, o ato foi adiado para a próxima terça-feira.
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